Sábado – Pense por si

Coco Gauff, a menina-prodígio de 15 anos, elimina Naomi Osaka no Open da Austrália

Com apenas 15 anos, tenista norte-americana eliminou detentora do título e 3.ª do ranking mundial no primeiro Grand Slam do ano. É a mais jovem de sempre a competir em Melbourne.

A japonesa Naomi Osaka, campeã em título do Open da Austrália, foi hoje afastada na terceira ronda do torneio, primeiro Grand Slam de ténis do ano, ao perder com a norte-americana Coco Gauff.

Gauff, a mais jovem a competir em Melbourne, com apenas 15 anos e 67.ª do ‘ranking’ mundial, bateu Osaka, quarta do mundo, em dois ‘sets’, por 6-3 e 6-4, em hora e oito minutos de encontro.

A norte-americana já tinha vencido nesta edição do Open da Austrália a sua compatriota Venus Williams (55.ª) na primeira ronda e vai agora defrontar, nos oitavos de final, a vencedora do encontro entre a chinesa Zhang Shuai (35.ª) e a compatriota Sofia Kenin (15.ª).

Serena afastada na terceira ronda por Wang Qiang

A sorte das norte-americanas ficou dividida, uma vez que Serena Williams falhou a passagem para os oitavos de final, ao perder na terceira ronda contra a chinesa Wang Qiang.

Serena Williams, que procurava o seu 24.º ‘major’ e o oitavo título em Melbourne, foi derrotada por Qiang em três 'sets', pelos parciais 6-4, 6-7 (2), 7-5, em duas horas e 41 minutos.

No duelo anterior, nos quartos-de-final do US Open, Williams impôs-se a Wang por 6-1 e 6-0, em apenas 44 minutos.

A antiga número 1 mundial apresentava-se como uma das principais candidatas ao troféu, sobretudo após a sua primeira vitória, conquistada recentemente em Auckland, depois de ter sido mãe, em 2017.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.