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Os dois arguidos, membros da claque No Name Boys, foram acusados pelo MP de "ofensa à integridade física qualificada" e de "resistência e coação sobre funcionário".
Dois adeptos do Benfica conhecem hoje no Tribunal Judicial de Ponta Delgada, nos Açores, a sentença num processo em que estão acusados de terem provocado desacatos naquela cidade açoriana na madrugada de 12 de janeiro de 2019.
Os dois arguidos, integrantes da claque 'No Name Boys', foram acusados pelo Ministério Público (MP) de, "em coautoria material e concurso efetivo", terem cometido crimes de "ofensa à integridade física qualificada" e de "resistência e coação sobre funcionário".
Segundo a acusação, os factos ocorreram "na noite de 11 para 12 de janeiro", altura em que os dois arguidos estavam em São Miguel, onde se deslocaram para assistir ao jogo entre o Santa Clara e o Benfica.
Os dois homens integravam "um grupo de cerca de 40 membros" dos "'No Name Boys', grupo organizado, não oficial, de apoio ao referido clube [Benfica]", refere o MP.
Os alegados desacatos começaram à porta de um estabelecimento de diversão noturna de Ponta Delgada, "cerca das 06:00", altura em que vários adeptos da claque de apoio ao Benfica saíram da discoteca "sem proceder ao pagamento do que haviam consumido" e "forçando a passagem pelos seguranças que se encontravam na porta da rua do estabelecimento em causa".
O MP alega que os arguidos e os demais elementos do grupo que integravam juntaram-se aos elementos da claque que saíram do estabelecimento "sem pagar" e "arremessaram garrafas de vidro em direção aos seguranças" e, com "cintos e bastões metálicos", "desferiram pancadas", tendo o gerente da discoteca sido "atingido com uma forte pancada na cara com uma garrafa em vidro", por "um dos elementos do grupo".
A acusação sustenta ainda que "face à atuação dos arguidos e demais elementos do grupo, foi solicitada a intervenção da PSP", mas ainda assim, "os arguidos e outros elementos da claque - alguns não identificados - prosseguiram com os desacatos, arremessando garrafas, pedras e paus às forças policiais, as quais tiveram que efetuar diversos disparos para repor a ordem e segurança públicas, tendo "uma das balas de borracha ficado alojada na perna esquerda" de um dos arguidos.
Durante o julgamento, em novembro, os dois adeptos do Benfica negaram implicações nos alegados desacatos e recusaram supostas agressões ou incentivo à violência.
A leitura do acórdão está marcada para as 09:30.
Dois adeptos do Benfica acusados de alegados desacatos nos Açores conhecem sentença
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