O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, realçou hoje que a conquista da Taça da Liga de futebol, em Braga, é importante por ser o primeiro título da presente época, com mais três objectivos ainda por concretizar.
O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, realçou hoje que a conquista da Taça da Liga de futebol, em Braga, é importante por ser o primeiro título da presente época, com mais três objectivos ainda por concretizar.
Os leões venceram a prova pela primeira vez, depois de terem derrotado o Vitória de Setúbal no desempate por grandes penalidades, por 5-4, após o 1-1 no final do tempo regulamentar, e o dirigente espera que o título 'alimente' a "mentalidade" da equipa, tanto no campeonato, como na Taça de Portugal e na Liga Europa.
"[A importância] é ser o nosso primeiro título. Tínhamos quatro objectivos. Íamos jogar a final do primeiro objectivo. Vencemos, num jogo difícil, num jogo em que tivemos que dar tudo, e depois ir até aos penáltis", salientou, na zona mista do Estádio Municipal de Braga.
Convencido que a formação treinada por Jorge Jesus vai manter a "atitude", o "empenho" e o "compromisso" nas provas em que está envolvida, o líder do emblema 'verde e branco' sublinhou que o campeonato nacional continua a ser o principal objectivo.
"Este não era o objectivo da época. Era um. Vamos ganhando um a um. E isso é bom", disse.
Bruno de Carvalho dedicou o terceiro título no futebol, desde que assumiu os destinos do clube, em Março de 2013 - o clube ganhou a Taça de Portugal, em 2014/15, e a Supertaça, em 2015/16 -, aos adeptos, pela "paixão" e pelo "apoio" em torno da equipa.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
