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Benfica vai ter futebol feminino sénior a partir de 2018/19

O Benfica acrescentou que "será mantida a ligação às escolinhas e à formação, em que já existe no clube a presença de jovens jogadoras.

O Benfica vai passar a ter futebol feminino sénior a partir da temporada de 2018/19 e irá criar uma equipa para participar no Campeonato Nacional de Promoção, prova do segundo escalão, anunciou hoje o clube lisboeta.

Numcomunicado publicado no seu site oficial, o Benfica referiu que "não pode ser alheio" ao "notório crescimento nacional e internacional" do futebol feminino, tendo por isso decidido avançar com uma equipa sénior, um "projecto que tem estado a ser preparado com a necessária discrição".

"Por respeito e preservação do esforço e investimento na formação e desenvolvimento da modalidade que muitos clubes têm realizado, há longos anos, o Benfica iniciará a participação nas provas nacionais em 2018/19 no Campeonato Nacional de Promoção", lê-se na nota.

O Benfica acrescentou que "será mantida a ligação às escolinhas e à formação, em que já existe no clube a presença de jovens jogadoras, que no passado não tiveram uma solução de continuidade e que agora poderão apontar para um percurso que vise a alta competição".

"Durante os próximos meses, o Benfica preparará meticulosamente a próxima época desportiva e anunciará a constituição da equipa técnica e o plantel de atletas contratadas para o arranque de um grupo de trabalho que competirá para estar à altura das melhores expectativas dos adeptos benfiquistas", adiantou o clube da Luz.

A Ucrânia não ficará sozinha

Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.