O encontro complicou-se cedo para os 'encarnados', face aos golos do uruguaio Miguel Merentiel, aos 21 minutos, e de Rodrigo Battaglia, aos 27.
O Benfica esteve a perder por 2-0, mas, reduzido a 10, ainda empatou (2-2) com o Boca Juniors, na segunda-feira, num terceiro dia do Mundial de clubes de futebol em que Chelsea e Flamengo cumpriram.
EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH
No Hard Rock Stadium, em Miami Gardens, o encontro, tido como decisivo para as duas equipas no Grupo C, cedo se complicou para os 'encarnados', face aos tentos do uruguaio Miguel Merentiel, aos 21 minutos, e de Rodrigo Battaglia, aos 27.
Proibido de perder, num grupo em que é muito provável que o Bayern Munique vença os três jogos e que o Auckland City não pontue, o Benfica 'reentrou' na discussão aos 45+3 minutos, graças a um penálti de Di María, após falta sobre Otamendi.
Os dois campeões mundiais dos 'encarnados' estiveram na origem do primeiro golo e o 'capitão' e central marcaria o segundo, já aos 84 minutos, e numa altura em que a equipa estava reduzida a 10 unidades, após o vermelho direto a Belotti, aos 72.
Com 10, o Benfica acabou por conseguir um golo que o mantém na corrida aos 'oitavos', sendo que o Boca Juniors também acabou por ver Jorge Figal, já aos 88 minutos, ser expulso, após falta dura sobre Florentino.
As duas equipas ficaram, assim, com um ponto cada, no segundo lugar do agrupamento, liderado com três pelo Bayern Munique, que no primeiro embate do agrupamento goleou por 10-0 os neozelandês do Auckland City, adversários na sexta-feira do Benfica.
Se no Grupo C, os bávaros já impõem a sua lei, no Grupo D também tudo corre como previsto, depois de, na segunda-feira, os favoritos terem triunfado ambos por 2-0, o Chelsea face ao Los Angeles FC e o Flamengo frente ao Espérance Tunis.
No Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, os vencedores da Liga Conferência ganharam com um tento do português Pedro Neto, aos 34 minutos, e outros do argentino e ex-Benfica Enzo Fernández, que entrou ao intervalo e faturou aos 79.
Os 'blues' dominaram o encontro de princípio e fim e, na parte final, o treinador italiano Enzo Maresca ainda lançou o português Dário Essugo, que entrou aos 79 minutos, estreando-se na equipa londrina, que o adquiriu ao Sporting.
A fechar o dia, em Filadélfia, o Flamengo também não teve grandes problemas para se impor aos tunisinos do Espérance Tunis, conseguindo-o com um golo em cada parte, do uruguaio Giorgian de Arrascaeta, aos 17 minutos, e de Luiz Araújo, aos 70.
O Mundial de clubes prossegue hoje, com quatro jogos, merecendo destaque o embate entre os brasileiros do Fluminense e os alemães do Borussia Dortmund. O Mamelodi, de Miguel Cardoso, mede forças com os sul-coreanos do Ulsan.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.