"Águias" consideram que punição é a prova de que o futebol português está "entregue à instabilidade, à incoerência e à insegurança"
O Benfica reagiu hoje ao castigo de três jogos aplicado ao grego Andreas Samaris, considerando que a decisão, da qual vai recorrer, é prova de que o futebol português está "entregue à instabilidade, à incoerência e à insegurança".
Através da rede social Twitter, o departamento de comunicação das "águias" anunciou que os lisboetas vão recorrer da decisão na "expectativa de ver se este caso não passa de uma gota no oceano".
"O futebol profissional português está entregue à instabilidade, à incoerência e à insegurança. O que hoje é verdade amanhã é mentira", pode ler-se na publicação, em que o Benfica aponta o castigo dado a Samaris como "um exemplo" da situação.
Em declarações àSport TV, na antevisão do encontro com o Basileia, da Liga dos Campeões, o técnico Rui Vitória pediu ainda "igualdade de tratamento" na abertura de processos de flagrante delito. "Desejo que este castigo seja visto por toda a gente em igualdade de circunstâncias para todas as equipas, em qualquer campo, contra qualquer equipa", apontou.
O médio grego Andreas Samaris, do Benfica, foi suspenso por três encontros, por agressão ao bracarense Paulinho.
Já no final do encontro entre o Benfica e o Sporting de Braga, da Taça da Liga, Samaris apertou o pescoço ao seu adversário, com o árbitro Bruno Esteves a mostrar cartão amarelo a cada um dos jogadores.
Contudo, a Comissão de Instrutores da Liga de clubes abriu um processo ao médio grego, com o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol a punir Samaris com três encontros.
O médio grego irá assim falhar os encontros com o Marítimo e o Desportivo das Aves, da I Liga, e o encontro da terceira pré-eliminatória da Taça de Portugal.
Benfica critica castigo de Samaris e vai recorrer da decisão
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.