Sábado – Pense por si

Atleta olímpica queria fazer sexo, mas a colega de quarto não deixou

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 12 de agosto de 2016 às 17:24

Ingrid Oliveira, brasileira praticante de salto sincronizado, queria levar para o quarto o canoísta Pedro Henrique da Silva. Só havia um senão: a sua colega de quarto e parceira de dupla de salto sincronizada

Reza a lendaque na Aldeia Olímpica se faz muito sexo. Por essa razão, aliado ao medo do vírus do Zika, foram entregues este ano por 11 mil atletas olímpicos cerca de 450 mil preservativos. O que até é compreensivo: grande parte dos atletas são jovens, em boa forma física e no pico da sua vida hormonal.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
GLOBAL E LOCAL

A Ucrânia somos nós (I)

É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro