O antigo jogador dos vila-condenses sucede assim a Miguel Ribeiro, depois de um ano à frente do departamento de prospecção do clube.
André Vilas Boas foi esta sexta-feira apresentado como novo director desportivo do Rio Ave, da I Liga portuguesa de futebol, depois de ter passado um ano no departamento de prospecção do clube sucedendo a Miguel Ribeiro.
Com o anterior director apresentado hoje no FC Famalicão, da II Liga, em funções executivas na SAD, a direcção presidida por António Silva Campos escolheu o antigo jogador, que entrou pela primeira vez no clube aos nove anos de idade.
"Está no clube onde começou muito jovem, onde foi capitão e depois esteve noscouting", afirmou o líder vila-condense na publicação no canal Youtube do emblema de Vila do Conde.
André Vilas Boas, de 35 anos, pendurou as chuteiras no final da época 2016/17 depois de 13 épocas a representar o clube, intervaladas com saídas para o FC Porto, Marítimo e Portimonense.
Em declarações ao canal, o novo director desportivo disse ter uma "sensação óptima", explicado que aceitou o convite da direcção com a "paixão, além do trabalho, que tem pelo clube".
´É desafiante pela marca que o Miguel [Ribeiro] deixou", confessou Vilas Boas que prometeu trabalhar para elevar o Rio Ave "a outros patamares", mesmo que o actual "já seja óptimo".
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso