Sábado – Pense por si

Brasil vai acolher o Mundial feminino de futebol de 2027

Lusa 17 de maio de 2024 às 08:31
As mais lidas

O último Mundial feminino disputou-se em 2023 e foi coorganizado pela Austrália e Nova Zelândia, numa competição em que Portugal se estreou – sendo eliminado na fase de grupos -, e a Espanha conquistou pela primeira vez o troféu.

O Brasil vai acolher o Mundial feminino de futebol de 2027, segundo resultado da votação feita esta sexta-feira pelos 211 membros da FIFA, que escolheram a candidatura sul-americana em vez de uma conjunta da Bélgica, Holanda e Alemanha.

REUTERS/Chalinee Thirasupa

O Congresso da FIFA selecionou em Banguecoque, na Tailândia, o Brasil, entre um número reduzido de duas candidaturas para sediar o torneio de 2027.

Uma candidatura conjunta dos Estados Unidos e do México foi cancelada no final do mês passado e outra, da África do Sul, foi retirada em novembro.

A seleção brasileira descreveu o anúncio como uma vitória do futebol feminino, do seu país e da América do Sul.

O Brasil era o candidato em melhor posição para organizar o Mundial feminino de futebol de 2027, segundo a avaliação técnica da FIFA.

O último Mundial feminino disputou-se em 2023 e foi coorganizado pela Austrália e Nova Zelândia, numa competição em que Portugal se estreou – sendo eliminado na fase de grupos -, e a Espanha conquistou pela primeira vez o troféu.

Artigos Relacionados
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.