Tenista sérvio está ainda em risco de ser deportado por ter entrado na Austrália mesmo não estando vacinado contra a covid-19 e pode ver o seu visto cancelado.
Novak Djokovic vai enfrentar o compatriota Miomir Kecmanovic na primeira ronda do Open da Austrália, de acordo com o sorteio de hoje, desde que não seja deportado até lá.
REUTERS/Kelly Defina/File Photo
O primeiro-ministro australiano disse hoje que ainda não existe uma decisão sobre o caso.
O sérvio, que não foi vacinado contra a covid-19, aguarda uma decisão do ministro da Imigração, que tem poder discricionário para o deportar.
Uma decisão judicial de segunda-feira permite ao titular permanecer no país apesar das irregularidades no processo do visto, admitidas pelo número um mundial do ténis.
O sorteio do Open da Austrália tinha sido adiado devido à incerteza sobre a participação de Djokovic.
O tenista, envolvido em polémica por assumir posições antivacinação contra o SARS-CoV-2, admitiu a prestação de informação falsa no preenchimento da declaração de entrada na Austrália.
O sérvio, que em dezembro testou positivo à covid-19, admitiu igualmente ter dado uma entrevista presencial em Belgrado, ignorando o período obrigatório de 14 dias de quarentena para os infetados.
A primeira-ministra sérvia, Ana Brnabic, avisou na quarta-feira que se houve desrespeito do tenista pelas normas de combate à pandemia de covid-19, isso constitui uma "violação grave" das leis daquele país.
Djokovic, após uma primeira decisão judicial favorável à sua libertação do centro de confinamento em Melbourne, já está a treinar, mas ainda pode vir a enfrentar nova decisão de cancelamento do visto e eventual deportação.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.