Queniana alcançou a segunda melhor marca de sempre na prova.
A queniana Mary Keitany, com a segunda melhor marca de sempre na prova, e o etíope Lelisa Desisa venceram, este domingo, a edição 2019 da Maratona de Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Com a prova feminina a iniciar-se bem mais cedo que a masculina, a queniana Mary Keitany, boa conhecedora do percurso, isolou-se pouco depois dos 25 quilómetros, para acabar em 2h22.48 , registo só inferior ao recorde da competição, as 2:22.31 da queniana Margaret Okayo, em 2003.
Esta foi a quarta vitória, em cinco anos, da atleta africana, que, ainda assim, está longe dos nove triunfos conseguidos pela norueguesa Grete Waitz, entre 1978 e 1988.
A segunda classificada foi outra queniana, Vivian Cheruiyot, que chegou 3.13 minutos depois de Keitany. A vencedora do ano passado, Shalane Flanagan, foi terceira, em 2h26:22, sendo mais rápida do que em 2017 (2:26.53), quando se tornou a primeira norte-americana a vencer em Nova Iorque desde 1977.
Atrás dela, ficaram a norte-americana Molly Huddle, com 2h26.44, a etíope Rahma Tusa, com 2:27.13, e a também anfitriã Desiree Linden, vencedora da Maratona de Boston, com 2h17.51.
Em masculinos, o triunfo pertenceu ao etíope Lelisa Desisa, graças a um forte 'sprint' na parte final da prova.
Duas vezes vencedor da Maratona de Boston, em 2013 e 2015, o etíope, de 28 anos, terminou em 2h05.59 horas, derrotando, já em Central Park, o seu compatriota Shura Kitata (2h06.01), a grande revelação da prova.
O vencedor do ano passado, o queniano Geoffrey Kamworor, que ainda não havia perdido esta temporada, foi apenas terceiro com a marca de 2:06.26 horas.
Fora do pódio, ficaram o etíope Tamirat Tola (quarto, com 2:08.30 horas) e o queniano Daniel Wanjiru (quinto, com 2h10.21).
Mary Keitany e Lelisa Desisa vencem Maratona de Nova Iorque
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.