Sábado – Pense por si

Os convívios à volta de uma mesa recheada de bons sabores ibéricos fazem parte do dia-a-dia do restaurante RUBRO desde a sua génese, com irresistíveis  menus de grupo a serem o mote perfeito para os encontros de amigos e família nesta época festiva.

Rubro convida a celebrar com sabores ibéricos e menus especiais
Rubro celebra a época festiva com sabores ibéricos
Rubro apresenta menus festivos com sabores ibéricos.
Rubro convida a celebrar com sabores ibéricos e menus especiais
Rubro celebra a época festiva com sabores ibéricos
Rubro apresenta menus festivos com sabores ibéricos.

Num espaço amplo e acolhedor, sobressaem as mesas corridas em madeira e nelas as várias opções de uma carta que valoriza a Cozinha de Produto, um estilo culinário que coloca os ingredientes no centro da criação, fazendo sobressair essencialmente a sua qualidade, sabor e respeito pela sazonalidade. De uma carta variada destacam-se os fantásticos grelhados no ponto certo, de que é exemplo máximo o Chuletón de Buey, tão requisitado pelos habitués.

Os menus de grupo estão disponiveis nos dois Rubro – Campo Pequeno e Avenida -  e são um retrato fiel do conceito do restaurante, e uma forma prática de organizar os encontros tão característicos do Natal. Para um evento 100% exclusivo o Rubro Avenida oferece ainda a possibilidade de reservar uma sala privada com capacidade até 100 pessoas e com bar e cozinha dedicados. Uma segunda casa, ao lado da avenida mais icónica de Lisboa.

O Menu Tapas e Petiscos, perfeito para partilhar e desfrutar sem pressas, é constituído por entradas quentes e frias, como carpaccio de buey, pimentos de padrón e croquetes de alheira, seguidos de petiscos clássicos, como queijo provolone na chapa, revueltos de farinheira, cogumelos salteados, pica-pau de buey e ovos rotos.

O Menu Rubro é uma viagem de intensos sabores onde a carne é a protagonista. Como prato principal, o destaque vai para o famoso Chuleton de Buey, grelhado no seu ponto favorito e servido com salada mista.

Também para os amantes de carne, o Menu Solomillo de Buey, inclui uma seleção de entradas irresistíveis, desde a tábua de ibéricos e queijos até aos revueltos de farinheira e gambas al ajillo. De sabor intenso e textura suculenta, o Solomillo de Buey é o prato principal deste menu, criado a partir de um dos cortes mais nobres e tenros da carne bovina, macia, de baixo teor de gordura e sabor refinado.

Rubro significa cor de fogo, vinho, festa, raça e força e como tal, não poderia faltar um menu dedicado ao néctar dos deuses. O Menu Prova de Vinhos foi criado para celebrar a harmonia entre sabores e vinhos portugueses.

Inicia-se com um welcome drink composto por tábuas de ibéricos e queijo Manchego, acompanhadas de espumante Palacio de Bornos. Segue-se uma delicada de empada de cogumelos, harmonizada com Tons de Duorum Branco (Douro). Como pratos principais, o contraste de sabores ganha destaque com bacalhau fresco e Chuletón de Buey.

Os menus do Rubro fecham com a doçura de uma sobremesa, o sorvete Rubro, no caso do Menu Tapas e Petiscos. De textura cremosa, o bolo de chocolate do Rubro é o best-seller que encerra a experiência nos restantes menus. Todos eles incluem bebidas que vão de cerveja e sangria a água, refrigerantes, vinhos tintos e brancos do Douro, Dão e Alentejo, terminando com café. Podem ser reservados para grupos a partir de 12 pessoas, e os valores variam entre os 30 e os 50 euros.

MENU NATAL 2025

Para esta época especial o Rubro apresenta uma seleção especial com sabores tradicionais e sofisticados, que integra tábua de ibéricos e queijos, croquetes de buey e pão com azeite, tendo como prato principal bacalhau fresco e Solomillo de Buey. Para terminar, bolo de chocolate e café encerram uma experiência recheada de sabores genuínos e equilibrados da qual fazem parte pratos festivos.

Fica feito o convite para celebrar a vida e criar boas memórias, num ambiente informal e descontraído, fazendo do Rubro o ponto de encontro, seja no Campo Pequeno ou na Avenida.

Sobre o restaurante RUBRO

Os restaurantes Rubro foram criados por Luís Pereira e João Magalhães, que tinham em comum uma vasta experiência na grande distribuição e um sonho de se lançarem na restauração. Uma viagem a Espanha, onde conhecerem as tendências na área trouxe um impulso crucial e o conceito de criar um projecto gastronómico que oferecesse cozinha de produto agregando três eixos essenciais: Grelha, Tapas e Vinho. O nome surgiu naturalmente. Rubro significa: cor de fogo, vinho, festa, raça e força.

O primeiro Rubro surgiu em 2006, na Praça de Touros do Campo Pequeno. Dois anos depois o segundo restaurante abriu no nº 33-35 da Rua Rodrigues Sampaio, num edifício galardoado com o Prémio Valmor em 1915.

Desde a abertura que o Rubro aposta na carne maturada, área na qual se especializou, tendo na sua ementa o famoso Chuletón de Buey, um dos ex-libris do restaurante.

Os restaurantes Rubro são ponto de encontro de todas as pessoas que valorizam uma cozinha autêntica que valoriza a qualidade dos ingredientes, a simplicidade e o convívio.

RESTAURANTES RUBRO

RUBRO CAMPO PEQUENO

Morada: Praça de Touros do Campo Pequeno, 1000-082 Lisboa

Loja 607, Piso Térreo

Horários:

De segunda-feira a domingo

Das 12h30 às 23h00

Reservas:

+351 210 191 191

reservas@restauranterubro.com

RUBRO AVENIDA

Morada: Rua Rodrigues Sampaio, n 33-35, Lisboa

Horários:

De segunda-feira a domingo:

Almoços – Das 12h30 às 15h00

Jantares – Das 19h00 às 23h00

Encerra – Sábado ao almoço e Domingo

Reservas:

+351 213 144 656

reservas@restauranterubro.com

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.