De entre 21 países e 433 vinhos inscritos, o vinho Quinta de Canivães DOC Douro ganhou o prémio de melhor vinho tinto da competição.
A Casa Ermelinda Freitas voltou a ver os seus vinhos premiados e reconhecidos, em um dos maiores e mais prestigiantes concursos de vinhos que se realiza no mundo, mais propriamente na França, no Concurso Citadelles Du Vin 2025: (1 Prémio Especial: Melhor Vinho Tinto da Competição, 1 medalha de Grande Ouro, 3 Medalhas de Ouro e 2 medalhas de Prata) um total de 7 medalhas.
De destacar o Prémio Especial atribuído ao vinho Quinta de Canivães DOC Douro 2020, que foi considerado o melhor vinho tinto na competição.
"Citadelles du Vin 2025"– Abril 2025
Prêmio Especial 2025:
- Quinta de Canivães DOC Douro 2020
(Prêmio Especial premia a melhor pontuação entre os vinhos tintos secos tranquilos da competição);
Medalha de Grande Ouro:
- Quinta de Canivães DOC Douro 2020
Medalhas de Ouro:
- Vinha do Torrão Grande Escolha Branco 2023
- Gábia Jovem e Refrescante Ligeiro
- Quinta de Canivães Reserva 2019
Medalhas de Prata:
- Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2023
- Vinha da Valentina Reserva Signature Tinto 2022
Estamos perante o melhor ano de sempre, no que toca à conquista de prémios da Casa Ermelinda Freitas. Mais do que um reconhecimento, é um reforço da notoriedade e qualidade da marca a nível nacional e internacional.
Desde 1999 a Casa Ermelinda Freitas, já obteve mais de 2500 prémios a nível nacional e internacional, prémios estes que servem para reforçar a qualidade que a Casa Ermelinda Freitas procura sempre que faz um vinho, de modo a poder premiar todos os seus amigos e consumidores com os melhores vinhos aos melhores preços.
PRIMEIRO VINHO DO DOURO DA CASA ERMELINDA FREITAS FOI ELEITO O MELHOR VINHO TINTO DO CONCURSO CITADELLES DU VIN 2025
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.