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Na sua 5.ª edição, o Prémio Inovação em Prevenção Ageas Seguros continua a contar com o ISQ como knowledge partner, e com um conjunto de parceiros relevantes como CIP – Confederação Empresarial de Portugal, IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, AHP – Associação da Hotelaria de Portugal, COTEC Portugal, Compete 2030, Ordem dos Economistas, CCIP - Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, ANI – Agência Nacional de Inovação e A Cor do Dinheiro.
Após um longo período de análise de candidaturas, seleção da short list, visitas técnicas das equipas Ageas Seguros e ISQ às 11 empresas finalistas, em 8 distritos, realizou-se no dia 22 de maio, no Edifício Ageas Tejo, a reunião do Júri para a deliberação dos vencedores das 3 categorias - Ambiente, Património e Pessoas - e o Melhor Projeto Nacional de Inovação em Prevenção.
Neste momento já estão identificadas as empresas vencedoras da 5.ª edição do Prémio Inovação em Prevenção, que serão revelados no próximo dia 29 de maio a partir das 17h, no Edifício Ageas Tejo.
No programa desta edição, contaremos com vários painéis que incluirão a presença de Empresas vencedoras de edições anteriores e Membros do Júri que partilharão a sua visão em matéria de Prevenção.
Como já tem vindo a ser habitual nesta Cerimónia, teremos um convidado exclusivo, António Costa Silva, reconhecido Gestor e Professor Jubilado do Instituto Superior Técnico, para uma conversa sobre os Desafios e Oportunidades que as Empresas enfrentam na Inovação e Gestão do Risco, moderada por Catarina Caria, Analista de Política Internacional.
Está para breve a revelação de quais as empresas distinguidas na 5.ª edição do Prémio Inovação em Prevenção de 2025. Fique atento/a e conheça em primeira mão os grandes vencedores.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
