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Fidelidade participa na 28.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas

Assumindo que os riscos climáticos são o maior desafio para o setor

A Fidelidade integra, pela primeira vez, a 28ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28), que se realiza de 30 de novembro a 12 de dezembro, na Expo City, no Dubai.

Com um programa temático diversificado, a Fidelidade vai participar no programa da COP28 no dia 3 de dezembro, dedicado à Saúde, Assistência, Recuperação e Paz, para abordar políticas e investimentos que contribuam para a resiliência, bem-estar e estabilidade das comunidades, bem como apresentar soluções de adaptação, prevenção e atuação perante situações de perdas e danos como efeitos de alterações climáticas ou situações de conflitos.

Com mais de 200 anos de história, com a presença neste encontro internacional dedicado ao impacto e efeitos das alterações climáticas, a Fidelidade, que é a única seguradora portuguesa presente na COP28, reforça a sua estratégia global nesta área e o seu caminho em prol da descarbonização.

Para João Mestre, responsável pela área da sustentabilidade da Fidelidade "a essência da atividade seguradora é prevenir e reduzir os riscos, para garantir o bem-estar e a proteção das pessoas e dos seus bens, servindo como rede de suporte, garantindo assim uma sociedade coesa e resiliente. Considerando que os fenómenos naturais extremos, que acontecem cada vez mais e que se materializam em incêndios, tempestades e inundações ou secas prolongadas, são um dos maiores desafios para as seguradoras, em termos de riscos, frequência e severidade, a Fidelidade tem procurado adotar no seu dia-a-dia medidas para prevenir e mitigar estes riscos, pelo que o convite para integrar a COP28 é um reconhecimento do nosso compromisso nesta área e uma oportunidade para partilharmos a nossa estratégia".

Nos desafios ambientais, a Fidelidade pretende atuar não só como agente económico responsável, reduzindo as suas emissões carbónicas, mas também como agente de mudança exemplar e que está ao lado dos seus stakeholders neste caminho  - clientes, parceiros e fornecedores, em todos os países onde o Grupo está presente. Através da sua estratégia Net-Zero, um compromisso de redução de emissão carbónica, com ações e metas em três dimensões – Operações, Investimentos e Seguros –, a Seguradora pretende ajudar na transição ecológica para um mundo cada vez mais sustentável. Em linha com as melhores práticas internacionais definiu não apenas metas para ser net zero (2040 nas Operações e 2050 nos Investimentos e Seguros) mas também metas interinas (2025 nas Operações e 2030 nos Investimentos e Seguros).

O investimento em soluções tecnológicas de avaliação de risco de catástrofes naturais; a criação de um Centro de investigação, avaliação e gestão para conhecer melhor a severidade, a frequência, o possível impacto e os novos riscos que podem ser consequência das alterações climáticas; ou a criação de um Fundo Florestal são outras das medidas de mitigação que a Fidelidade pretende implementar.

Por outro lado, com enfoque nas pessoas, a Seguradora mantém as suas fortes e sempre presentes preocupações sociais na sua estratégia de sustentabilidade. Aposta, assim, na promoção da saúde física e mental e na prevenção em saúde, disponibilizando o acesso a cuidados de saúde inovadores e de qualidade e a programas que promovem hábitos de vida saudáveis. Aposta ainda na literacia financeira, desde cedo e ao longo da vida, mas também na disponibilização de soluções financeiras de poupança e investimento adequados à realidade de cada pessoa. É também responsabilidade de uma seguradora desenvolver uma oferta de seguros inclusiva que garanta que toda a população tem acesso a coberturas e capitais que ajudem a responder às suas necessidades, contribuindo assim de forma determinante para a redução do gap de proteção, que é substancialmente mais elevada na camada de população mais desfavorecida, pelo que a Fidelidade coloca esta como uma premissa na sua atuação. Por último, a valorização das suas pessoas é também chave na atuação da Fidelidade, pelo que promove a Política de Grupo de Diversidade, Inclusão, Equidade e Sentido de Pertença (DEIP) e um programa de DEIP e de Well-being.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.