O melhor artesanato, música e gastronomia voltam à FIL de 29 de Junho a 7 de Julho
A 36ª edição da FIA Lisboa – Feira Internacional do Artesanato irá decorrer de 29 de Junho a 7 de Julho, na FIL – Parque das Nações. Promovida pela Fundação AIP em colaboração com o IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional, a FIA Lisboa é a maior feira de artesanato da Península Ibérica e vai contar com mais de 500 expositores e uma área de 30 000 m2 de exposição de artesanato nacional, internacional e com uma área dedicada à gastronomia e atuações musicais.
A inauguração da FIA Lisboa realiza-se dia 1 de Julho às 15h00 e será presidida pelo Secretário de Estado do Trabalho, Dr. Adriano Moreira.
Esta edição da FIA Lisboa vai ser palco de um programa musical diversificado que promete animar os visitantes com música tradicional e contemporânea, contando com a presença de artistas como: Tributo Popular, Liliana Martins, Paulo Brissos entre muitos outros.
Para além de acolher a Área da gastronomia, o pavilhão 4 é o espaço onde os visitantes vão poder assistir a todos os jogos do campeonato europeu de futebol, através de um ecrãgigante. A entrada neste pavilhão é gratuita entre o 12h30 e as 14:30h.
Paralelamente, a FIA Lisboa contará com um extenso calendário de actividades, entre os quais workshops, conferências e trabalhos ao vivo. O calendário completo de atividades da FIA Lisboa pode ser consultado em https://fialisboa.fil.pt/agendafia
A Área expositiva (Pavilhão 2 e 3) estará aberta todos os dias a partir das 14:30h, encerrando 2ª a 5ªe domingos às 23h00 e 6ª feira e sábado às 24h00.
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar