O concerto, tem como objetivo recolher receitas para a aquisição de alimentos para as 88 famílias apoiadas pelo núcleo de Cascais da Refood.
A Refood Cascais, em parceria com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, leva ao palco um concerto de Natal de carácter solidário, no dia 27/11 às 21h00 no Auditório Srª da Boa Nova (Estoril). Ana Laíns, Joana Amendoeira e Pedro Moutinho são os cantores convidados que aceitaram o desafio de transportar para o mesmo palco, os mais conhecidos clássicos de Natal e o seu reportório próprio individual.
Este concerto solidário assume especial relevância numa altura em que os alimentos recolhidos já não são suficientes face às necessidades, atendendo à situação provocada pela pandemia de Covid-19, que reduziu as contribuições de alguns dos parceiros que forneciam os alimentos. Entre esses parceiros estão restaurantes, hotéis, supermercados, pastelarias, cantinas e empresas de catering das freguesias de Cascais, Estoril e Alcabideche, onde são feitas as recolhas dos excedentes alimentares, não só evitando o desperdício alimentar como acabando com a fome nos bairros urbanos. O número de pedidos das juntas de freguesia para apoiar famílias tem vindo a aumentar.
A Refood é uma organização fundada em Portugal em 2011 por Hunter Halder com o objetivo de combater o desperdício alimentar. O lema desta organização, com núcleos espalhados pelo país, é "aproveitar para alimentar", criando uma ponte humana que liga quem tem uma sobra diária a quem tem uma necessidade diária. Mais informações em https://ticketline.sapo.pt/evento/concerto-solidario-natal-occo-e-convidados-59342
O núcleo de Cascais da Refood conta com 100 voluntários e tem conseguido garantir uma refeição diária a mais de 200 pessoas. Mais informações em https://www.facebook.com/refoodcascais.
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E se, apesar de, como se costuma dizer, nos ouvirem, monitorizarem movimentos, localização e comportamentos, esta aceleração forçada que nos faz andar depressa demais for, afinal, tão insustentável que acabe por (espero) ter efeito contrário?
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.