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Transplantes faciais "melhoram vidas, mas não as salvam"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 25 de setembro de 2024 às 07:00

A taxa de sobrevivência dos primeiros 50 transplantes faciais do mundo é "animadora" e autores de estudo recomendam que comece a ser mais comum, mas cirurgião avisa para os riscos.

A taxa de sobrevivência dos primeiros 50 transplantes faciais do mundo é "animadora". Um estudo publicado na JAMA -  The Journal of the American Medical Association dá conta de que a taxa de sobrevivência a cinco anos é de 85%, baixando para os 74% a dez anos. Cirurgião plástico do Porto explica que pode não ser alternativa mais segura apesar dos resultados mais imediatos. 

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