• SÁBADO

  • assinar
  • Home
  • Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
    • Cronistas
    • Convidados
    • Criada Malcriada
    • Bastidores
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    • Reportagem
    • Social
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • Artes
    • Televisão
    • Insólito
    • Visto no YouTube
    • Vox Pop
  • Fotografias
    • Sociedade
    • Saúde
    • Dinheiro
    • Social
    • 360º (1)
    • Alimentação
    • Foi notícia esta semana
    • Moda
    • Mundo
    • Desporto
    • Artes
    • Insólito
    • Animais
    • Política
    • Fotos do Dia
  • Quizzes Genius
  • C-Studio
    • Blog Unibanco
    • AL com Tranquilidade
    • DS 3 Crossback
    • Especiais C-Studio
    • Natives
  • Infografias
    • Search
    • Interactivas
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • TV
  • Publicidade
  • GPS
SÁBADO // Ciência & Saúde
  • Pesquisar
  • Login/Logout
  • Assine
  • Facebook
  • Twitter
  • Última Hora
    Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    Vídeo
  • Quizzes Genius
  • GPS
  • SÁBADO Interactivo
  • Viver com Saúde
Uma noite no restaurante que se recusou a fechar
Uma noite no restaurante que se recusou a fechar
Marcelo sugere que ex-responsáveis da PGR sejam ouvidos sobre vigilância a jornalistas
Marcelo sugere que ex-responsáveis da PGR sejam ouvidos sobre vigilância a jornalistas
Ministério Público mandou PSP vigiar e fotografar jornalistas
Ministério Público mandou PSP vigiar e fotografar jornalistas
Covid-19: Variante do Reino Unido chegou a Portugal antes do Natal
Covid-19: Variante do Reino Unido chegou a Portugal antes do Natal
Jorge Simões, o cavaleiro de Marta Temido nas redes sociais
Jorge Simões, o cavaleiro de Marta Temido nas redes sociais
Ambulâncias fazem fila nas urgências do Santa Maria, em Lisboa
Ambulâncias fazem fila nas urgências do Santa Maria, em Lisboa
Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas
Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas
Já foi escolhido o substituto de Angela Merkel: Armin Laschet
Já foi escolhido o substituto de Angela Merkel: Armin Laschet
Camionistas "perdem" direito a passar fronteira para a UE com... sanduiches mistas
Camionistas "perdem" direito a passar fronteira para a UE com... sanduiches mistas
PS atinge melhor resultado desde as legislativas
PS atinge melhor resultado desde as legislativas
No único sábado de campanha oficial, só Tino estará em "teletrabalho"
No único sábado de campanha oficial, só Tino estará em "teletrabalho"
Lady Gaga vai cantar o hino para Joe Biden
Lady Gaga vai cantar o hino para Joe Biden
"Shoppings" da Sonae, como o Colombo ou o NorteShopping, vão continuar abertos
"Shoppings" da Sonae, como o Colombo ou o NorteShopping, vão continuar abertos
Governo holandês demite-se após escândalo com abonos de família
Governo holandês demite-se após escândalo com abonos de família
Testes antigénio nas escolas ainda sem data para avançarem
Testes antigénio nas escolas ainda sem data para avançarem
Ciência & Saúde

"Só quem não tem cérebro não se torna num doente mental" como Joker

15.11.2019 11:02 por Lucília Galha 484
A propósito do Joker, que já se tornou num sucesso de bilheteira, a psiquiatra forense Susana Almeida fala à SÁBADO sobre o estigma da doença mental. Ressalva: "Os doentes mentais que cometem crimes são uma minoria. E estes crimes podem ser evitados."
  • 3867

Com uma receita de bilheteira acima dos quatro milhões de euros, o filme Joker tornou-se o mais visto de sempre da Warner Bros. Pictures em Portugal, ultrapassando, por exemplo, o primeiro filme da saga Harry Potter. Liderou os tops dos cinemas nacionais pelo menos por cinco semanas consecutivas, desde a sua estreia a 3 de outubro, e já é dos mais vistos do ano. 

Relacionado
Leão de Ouro de Veneza para Joker, de Todd Phillips
Leão de Ouro de Veneza para Joker, de Todd Phillips
Saúde mental terá
Saúde mental terá "reforço claro" no Orçamento, afirma ministra
Realizador mostra pequeno vídeo de Joaquin Phoenix como Joker
Realizador mostra pequeno vídeo de Joaquin Phoenix como Joker
O final original de Joker era bastante diferente
O final original de Joker era bastante diferente
Psicólogos sobre quarentena:
Psicólogos sobre quarentena: "Ninguém espera que as pessoas façam tudo bem. É muito de uma vez"
Mas, porque é que a história de um vilão da DC Comics - que, na verdade, é um doente mental - está a atrair tanta gente? A SÁBADO falou com a psiquiatra forense Susana Almeida para perceber melhor a personagem de Arthur Fleck, distinguir o real da ficção e também desmistificar a doença mental. 

"Só há duas coisas no filme que o tornam diferente da realidade, duas situações em que a personagem demonstra ter insight. Os doentes, quando estão delirantes como ele está - sem medicação - não têm. A primeira é quando ele escreve no seu diário aquela frase: 'O pior de ter uma doença mental é que as pessoas exigem que nos comportemos como se não as tivéssemos.' A outra é quando ele está no programa de televisão, com o Robert de Niro, e diz que é o resultado daquilo que a sociedade lhe fez, uma coisa deste género. São duas situações que demonstram lucidez, capacidade de discernimento", diz a perita do Instituto Nacional de Medicina Legal, que também trabalha no Hospital Prisional de Caxias. 

Mas, ressalva, "o filme é muito poderoso e um alerta importante". 

Este Joker é uma caricatura. Mas, há doentes como ele?
Sim, ele é uma pessoa com uma perturbação mental e também uma doença neurológica, que terá decorrido de um traumatismo crânio encefálico. É isso que está na origem daquele riso compulsivo dele e que decorre de um transtorno chamado afeto pseudobulbar. Quando um traumatismo afeta o lóbulo frontal do cérebro – que define a nossa personalidade e forma de ser – há alterações do comportamento. Estou a lembrar-me do caso do Phineas Gage – um funcionário dos caminhos-de-ferro que, enquanto estava a abrir caminho, teve um acidente e um ferro atravessou-lhe o lóbulo frontal. Ele não teve qualquer tipo de alteração motora, nem da linguagem, mas a sua personalidade ficou alterada. 

O que é o afeto pseudobulbar?
Pode ter várias causas, sendo uma delas um traumatismo crânioencefálico. O que acontece é que a pessoa não ri decorrente de um estímulo do meio, por vontade própria, mas sim de um impulso que decorre dessa anomalia provocada por uma lesão cerebral.

É preciso haver um traumatismo?
Não, mas no caso do Joker houve. Penso que ele terá batido com a cabeça quando foi abusado pelo companheiro da mãe, que é doente mental também. O filme é real e alerta para estas situações. É quase como uma prequela, está a explicar-nos como é que aquela pessoa passou a ter um comportamento disruptivo.

Os doentes mentais estão mais suscetíveis a cometer crimes?
Os doentes mentais que cometem ilícitos são uma minoria. A questão é que nestes doentes – que depois em sede de julgamento são considerados inimputáveis –, devemos e podemos prevenir que isso aconteça. Enquanto numa pessoa dita normal não o conseguimos fazer.

Mas o crime só se pode evitar se houver um diagnóstico ou uma sinalização do doente.
Conseguimos fazer isto no contexto de um serviço de urgência a uma pessoa que nunca teve contacto com o SNS. Estas pessoas têm uma coisa em comum, que é a falta de insight, de juízo crítico para a sua própria doença – se estou psicótico não tenho essa capacidade, porque estou a acreditar naquilo que penso, vejo e oiço. Outro fator importante de avaliação do risco é a atividade alucinatória de comando. Por exemplo, quando temos um doente que acha que há uma organização internacional a persegui-lo.

Susana Almeida
Susana Almeida
Susana Almeida

Qual é a influência do que nos acontece naquilo que nos tornamos?
As doenças mentais são multifatoriais. Mas a hereditariedade, a componente genética e a social estão interligadas nesta génese.

Mas este Joker é assim por causa dos traumas do passado?
Logo no início do filme, ele aparece perante uma assistente social que, numa consulta comunitária – ele teve um internamento e está a ser supervisionado –, lhe diz que o apoio acabou e que a medicação vai deixar de lhe ser dada. Ou seja, o principal fator aqui, independentemente da mãe e da sociedade que não o entende e o discrimina, o que despoleta o descontrolo é a falta de medicação. É a história crónica de um desfecho anunciado. Estamos a falar de uma doença que tem um tratamento e que, sem o tratamento, vai descompensar.

Há medicação eficaz contra estes delírios?
A farmacologia tem evoluído imenso na área das psicoses e hoje conseguimos estabilizar alguns doentes com os antipsicóticos. E há medicamentos que podemos dar uma vez por mês e até de três em três meses. É um paradoxo: por um lado mantém-se o estigma; por outro, a ciência dá-nos armas para estas pessoas, elas são tratadas, é uma doença crónica como a diabetes.

Contudo, não há como não criar empatia com este personagem, "não só o compreendemos, como o desculpamos" dizia uma das críticas feitas ao filme.
A lei prevê isso mesmo: ser inimputável pressupõe uma anomalia psíquica e que foi por causa dela que este crime aconteceu. Aquela pessoa não estava capaz de compreender em licitude e não vou submetê-la a uma pena. A sentença não pune esta pessoa. O que faz é submetê-la a uma medida de segurança para tratamento – os inimputáveis estão em unidades de tratamento específicas.

Estão nos hospitais prisionais?
O hospital prisional está direcionado para a população de reclusos que adoecem como todos os outros. Os inimputáveis são doentes que, após o julgamento, vão para uma unidade de psiquiatria forense para tratamento. Existem estas unidades em Lisboa, no Hospital Júlio de Matos, em Coimbra e em Santa Cruz do Bispo.

Porque é que somos incapazes de lidar com a doença mental?
Sabemos que a doença mental é algo transversal, que não escolhe idade, género, profissão, estatuto social. As pessoas marginalizam porque as incomoda. Quando eu quando dava aulas, há uns anos atrás, dizia que só quem não tem cérebro é que não pode se tornar num doente mental. A possibilidade de termos uma doença mental é transversal a todos nós. Além disso, o estigma também faz com que muitas vezes a doença seja ocultada, quer pelo próprio, quer por quem está com o doente. A pessoa não é tratada, comete um ilícito e, mesmo sendo um inimputável, enfrenta um duplo estigma: é doente mental, é louco e é perigoso.

Acha que há o risco de o filme perpetuar estereótipos?
Se o formos ver limpos de estigmas, não. E porque é que empatizamos com a personagem? Porque nos conseguimos rever de alguma forma. Estou a pensar na questão do bullying, quando os miúdos lhe roubam o placard e o agridem, no mobbing no emprego, em que o patrão o despede pelo telefone… De uma forma, consciente ou não, empatizamos com isso, porque estamos a ver-nos ali. Acho que também alerta para o fato de esta fronteira ser realmente muito ténue e facilmente permeável: qualquer um de nós pode perder a razão.

É fácil passar a mensagem de que a doença mental é uma doença crónica?
Penso que não é assim tão difícil. O que acontece é que eles depois esbarram no estigma, só o internamento é logo um estigma, o ir a um psiquiatra… a consciencialização para a diabetes, por exemplo, é feita abertamente, sem problemas, não há aquela barreira da doença mental.

Os centros para os inimputáveis são uma realidade para todos os que precisam?
Isso funciona para aqueles que, além de considerados inimputáveis, também são considerados perigosos. Se não forem perigosos, os doentes são remetidos aos cuidados da psiquiatria da sua área de residência ou ficam com a obrigatoriedade de comparecer a consultas, fazer a medicação, etc.

Avalia estes casos?
Sim, muitas vezes sou chamada a tribunal para explicar porque é que concluo pela inimputabilidade de um doente. Estes inimputáveis cumprem esta medida por um período que não pode ser superior ao limite máximo da pena, caso fossem considerados culpados. O que coloca algumas questões: o crime foi grave e daria um máximo de 19 anos. Mas estamos a falar de um doente com uma esquizofrenia, por exemplo. É possível compensar este doente em dois meses ou até menos. Sabemos que esta pessoa tem uma doença mental grave, que existe o estigma, então vamos isolá-la da sociedade e só deixá-la sair dali a 10 anos? Outro fator importante é que a vítima destes doentes é quase sempre alguém significativo do ponto de vista afetivo: o doente psicótico não comete um ilícito contra uma pessoa estranha. O doente psicótico mata para não ser morto, acredita claramente que está em risco e age para se proteger. Isto é uma realidade muito pequena mas que depois potencia um estigma muito grande.

Pode contar-me os casos mais desafiantes com que já lidou?
Os casos mais complicados são aqueles que implicam a morte de alguém significativo do ponto de vista afetivo. É a mãe, ou o irmão, ou a mulher, e isto é complicado. Quando acontece esse desfecho trágico, aquela pessoa está doente e não tem a noção de que a vítima é a mãe, ou a namorada. E, à medida que o tratamento vai acontecendo, vai recuperando o insight e percebendo o que fez. É traumatizante, esta pessoa acaba por ser vítima da sua doença. Sabemos que a probabilidade de deprimirem é altíssima e que estes doentes podem matar-se.

Lembra-se de alguma história desse género?
Posso falar-lhe de um caso que aconteceu quando era aluna do 3º ano da faculdade, foi o primeiro contacto que tive com esta questão da criminalidade nos doentes mentais. Eu conhecia a pessoa. Foi um jovem de 20 e poucos anos que matou a irmã. Era um doente psicótico e estava delirante, claramente matou a irmã porque achava que estava em risco de lhe acontecer alguma coisa. Impressionou-me muito. Primeiro, porque o conhecia, depois porque a mãe – normalmente a família afasta-se quando isto acontece – disse em tribunal que já tinha perdido um filho e não queria perder o outro. Assumiu a continuidade do tratamento e responsabilidade de o acompanhar.  

Pode ser pedagógico mostrar este tipo de filmes aos doentes mentais?
Eu acho que sim, mas não num ambiente de internamento onde os doentes estão descompensados. A informação é a principal arma contra o estigma. Se forem informados, estes doentes já sabem identificar o início da descompensação e vêm procurar-nos: "estou a dormir mal, já começo a ouvir aquela voz." Isto é real. Nós queremos evitar que o doente passe do sistema de saúde para a justiça, porque isso é que é haver uma boa saúde mental.

Já se sentiu alguma vez ameaçada no seu trabalho?
Não, sinto-me mais ameaçada a ver televisão. (ri-se) Nunca senti medo. Eu tenho mais medo das pessoas normais. Essas, eu não sei quem elas são, nem o que são capazes de fazer.

Uma pessoa de fora diria exatamente o contrário…
Mesmo quando os doentes estão descompensados nós conseguimos prever. Eu não sei o que é o normal. Sou um bocado ao contrário. O meu normal é com a doença mental.  

    últimas
  • Hospital de Gaia com mais 24 camas devido ao aumento de casos
    Hospital de Gaia com mais 24 camas devido ao aumento de casos
    14:52
  • Mayan foi ao aeroporto de Faro mostrar que a TAP abandonou o país
    Mayan foi ao aeroporto de Faro mostrar que a TAP abandonou o país
    14:51
  • Ana Gomes alerta que quando esquerda se desuniu
    Ana Gomes alerta que quando esquerda se desuniu "abriu caminho a forças prejudiciais"
    14:47
  • Novos máximos de covid-19 em Portugal: 166 mortos e 10.947 infetados
    Novos máximos de covid-19 em Portugal: 166 mortos e 10.947 infetados
    14:13
  • Covid-19: Torres Vedras pede voluntários para lares
    Covid-19: Torres Vedras pede voluntários para lares
    14:11
  • Covid-19: Bombeiros ainda não estão a ser vacinados e há 400 infetados
    Covid-19: Bombeiros ainda não estão a ser vacinados e há 400 infetados
    14:09
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • Joker
  • doença mental
  • filme
  • traumatismo
  • riso
  • internamento
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App da Sabado
  • Joker
  • doença mental
  • filme
  • traumatismo
  • riso
  • internamento
"Só quem não tem cérebro não se torna num doente mental" como Joker

"Só quem não tem cérebro não se torna num doente mental" como Joker

Partilhar

Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.

Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.

Enviar por email

Enviar
patrocinados
pub

Saiba onde comprar deliciosos produtos minhotos sem sair de casa

pub

Oito receitas deliciosas para aproveitar as sobras das festas

pub

Oito sugestões de Natal de última hora a não perder

pub

Beirão, dos pés à cabeça!

Subscrever newsletter

newsletter Geral Tudo o que precisa de saber todos os dias. Um resumo de notícias, no seu email.
comentários

Comentários

Comentários
Faltam 300 caracteres
este é o seu espaço para poder comentar as nossas notícias!
Próximo artigo 40% dos hospitais têm ruturas no fornecimento de medicamentos todos os dias
Mais notícias deCiência & Saúde
Covid-19: OMS quer que vacinação chegue a todos os países dentro de 100 dias

Covid-19: OMS quer que vacinação chegue a todos os países dentro de 100 dias

15.01.2021 19:33 por Lusa
Alunos do ISPA convocam greve contra os exames presenciais

Alunos do ISPA convocam greve contra os exames presenciais

15.01.2021 16:08 por Sónia Bento
Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas

Como enfrentar o segundo confinamento? Ordem dos Psicólogos cria guia com dicas

15.01.2021 15:56
Pfizer atrasa entrega de vacinas na Europa para melhorar produção

Pfizer atrasa entrega de vacinas na Europa para melhorar produção

15.01.2021 13:23 por Lusa
Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
Subscrever notificações
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Cronistas
  • Convidados
  • Criada Malcriada
  • Bastidores
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
  • Reportagem
  • Social
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • Artes
  • Televisão
  • Insólito
  • Visto no YouTube
  • Vox Pop
  • Fotografias
  • Sociedade
  • Saúde
  • Dinheiro
  • Social
  • 360º (1)
  • Alimentação
  • Foi notícia esta semana
  • Moda
  • Mundo
  • Desporto
  • Artes
  • Insólito
  • Animais
  • Política
  • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Blog Unibanco
  • AL com Tranquilidade
  • DS 3 Crossback
  • Especiais C-Studio
  • Natives
  • Infografias
  • Search
  • Interactivas
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • TV
  • Ficha Técnica
  • Lei da Transparência
  • Estatuto editorial
  • Contactos
  • A mensagem Nónio
  • Publicidade
  • Facebook
  • Twitter
  • rss

© Copyright SÁBADO
Todos os direitos reservados.

Marketing Automation certified by E-GOI

Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.