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Sim, a cura pode estar no cocó

Sim, a cura pode estar no cocó
Lucília Galha 30 de setembro

O conteúdo dos intestinos pode ser a resposta para tratar doenças como o cancro, o autismo ou a diabetes. Não é futurismo: já se fazem transplantes de fezes em Portugal.

Aviso prévio: este pode não ser um artigo de digestão fácil. Literalmente. Afinal, e não há outra maneira de o dizer, fala-se de cocó. Comecemos por um enquadramento. Dentro do nosso corpo há 10 vezes mais células de origem microbiana [micróbios] do que células de origem humana – o que explica a importância que os micro-organismos têm na nossa vida. “Podemos dizer que somos menos humanos do que imaginávamos”, diz à SÁBADO, com algum humor, Conceição Calhau, professora catedrática da Nova Medical School.

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