NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O professor catedrático e médico legista, José Pinto da Costa, explicou que em causa está "a harmonia biológica dá funcionalidade cerebral"
As pessoas que têm pensamento positivo vivem mais sete anos e meio do que as que não têm, disse hoje o investigador José Pinto da Costa numa sessão sobre a psicologia do medo que decorreu no Porto.
O professor catedrático e médico legista explicou que em causa está "a harmonia biológica dá funcionalidade cerebral" e que "os aspectos que são positivos libertam determinadas substâncias químicas que aumentam a capacidade de sobrevivência das células".
"Quando estamos com prazer temos um aumento de libertação da dopamina. Portanto queremos repetir o mesmo comportamento para termos dopamina que vai dar prazer. Numa harmonia, isso leva a que a probabilidade de lesão das várias estruturas da célula diminui", disse.
Por isso, acrescentou, o pensamento positivo "leva a uma sobrevivência maior" que vai até "sete anos e meio".
O investigador, que falava numa sessão dedicada à psicologia do medo, inserida num dia de actividades promovido pelo CRIAP - um instituto ligado a áreas como a terapia da fala, o serviço social, a criminologia ou os recursos humanos -, também afirmou que "as pessoas que já experienciaram situações de medo e que conseguiram resolvê-las têm capacidade de sobrevivência maior".
O fenómeno deve-se à "capacidade para ultrapassar o medo", disse José Pinto da Costa que, em declarações à Lusa, à margem da sessão, enfatizou que "estas temáticas deviam ser mais discutidas pela sociedade".
"O conhecimento é fundamental para que possa existir liberdade. Sem informação não há conhecimento e sem conhecimento não há liberdade. Por isso é que o CRIAP procurou falar desta questão que é muito actual e em todo o mundo se está a discutir", disse o também director científico do instituto.
José Pinto da Costa lamentou que "exista muito preconceito contra o medo e contra as pessoas com medo".
"Não se integra as pessoas na sua circunstância. As pessoas às vezes têm medos exagerados por uma questão de aprendizagem. Os primeiros dois anos [de vida] são cruciais para o desenvolvimento da estruturação da personalidade e, se calhar, foram os pais e a sociedade que lhe incutiu a estruturação de futuros medos", afirmou.
Pessoas com pensamento positivo vivem mais sete anos e meio
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.