Sábado – Pense por si

Os casos mais bizarros de infetados apanhados fora de casa

Marco Alves
Marco Alves 25 de outubro de 2020 às 08:11

Há pessoas que estão positivas e continuam a gerir o seu Airbnb, ou vão trabalhar em balcões de atendimento ao público. Pior ainda, são apanhadas na esplanada do café.

O que não faltam ao médico Luís Cadinha são histórias de pessoas infetadas que não atendem o telefone ou, quando atendem, estão longe de casa (ou a pensar nisso). "Percebo logo pelo ruído [de fundo]. No início ainda ficávamos surpreendidos, agora já não." Eis um caso. Um agregado familiar de três pessoas: mãe e dois filhos, sendo que um destes (a filha de 21 anos) testou positivo. O objetivo dos médicos era acompanhar a infetada e convencer os familiares a serem testados. "No primeiro contacto a mãe monitorizou e controlou a chamada. Quando a rapariga ia a dizer os dados do irmão a chamada misteriosamente caiu. Depois tornou-se difícil falar com a positiva em contactos posteriores."

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