Sábado – Pense por si

Os casos-limite de quem não soube parar com os comprimidos no trabalho

Raquel Lito
Raquel Lito 07 de outubro de 2017 às 11:00

Um advogado tomou psicotrópicos para se destacar no trabalho e acabou nas urgências. O mesmo aconteceu com um consultor sedento de sucesso. E uma profissional de saúde aderiu aos calmantes para suportar os turnos. No início, tudo parecia correr-lhes bem. Depois? Vieram os ataques de pânico, as psicoses e as alucinações.

Sobrecarga de trabalho, competição e stress para começar. À fórmula tóxica junte-se um advogado de 27 anos, solteiro, com aspirações de carreira, obstinado pela performance e pouco flexível às críticas. O colapso antevê-se nas próximas linhas.

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