O Bard "procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos nossos grandes modelos de linguagem" e "baseia-se em informações da 'web' para proporcionar respostas novas e de alta qualidade".
O Bard, sistema de inteligência artificial (IA) generativa da Google e concorrente do ChatGPT, está a partir de esta quinta-feira disponível em Portugal, anunciou a tecnológica. "Estamos a anunciar a maior expansão de Bard realizada até hoje", afirma a Google Portugal no seu blogue.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
O Bard "está agora disponível na maior parte do mundo e nos idiomas mais falados e estamos a lançar novas funcionalidades para ajudar o utilizador a personalizar melhor a sua experiência, a aumentar a sua criatividade e a realizar mais tarefas", adianta a tecnológica.
O Bard, refere, "procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade dos nossos grandes modelos de linguagem" e "baseia-se em informações da 'web' para proporcionar respostas novas e de alta qualidade".
O concorrente do ChatGPT "é uma experiência inicial que permite colaborar com inteligência artificial generativa" e "pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma para despertar a curiosidade", salienta a Google Portugal.
"A partir de hoje, o utilizador pode colaborar com o Bard em mais de 40 idiomas, incluindo português, árabe, chinês, alemão, hindi e espanhol" e "também é agora possível aceder ao Bard em mais locais, incluindo no Brasil e na Europa", adianta a tecnológica.
"Como parte da nossa abordagem ousada e responsável em relação à IA, envolvemo-nos proativamente com especialistas, decisores políticos e reguladores -- incluindo autoridades de proteção de dados -- para compreender as suas questões e ouvir a sua opinião", prossegue, referindo que foram dados "vários passos para ajudar "a lidar com a sua informação de forma responsável".
Assim, quando alguém interage com o Bard, "a Google recolhe dados como as suas interações com o sistema, a localização, 'feedback' e informação de utilização para nos ajudar a disponibilizar, melhorar e desenvolver os nossos produtos, serviços e tecnologias de 'machine learning'", explica.
A Google adianta que "está explicado na política de privacidade da Google" e que foi lançado o novo 'hub' de privacidade do Bard para tornar mais simples rever explicações simples dos controlos de privacidade disponíveis, num único local.
"Enquanto tecnologia experimental, o Bard poderá ocasionalmente fazer declarações imprecisas em resposta a comandos do utilizador", pelo que, caso haja uma "resposta imprecisa ou que considere insegura, registe algum problema ou queira apenas deixar uma opinião há uma forma simples para o fazer".
A tecnológica refere que o utilizador poderá "também escolher durante quanto tempo o Bard irá guardar a informação na sua conta Google".
Por defeito, a Google guarda a sua atividade com o Bard na sua Conta Google durante 18 meses, "mas o utilizador, caso o pretenda, poderá alterar esta definição para entre três e 36 meses".
Além disso "o utilizador poderá também desligar isto completamente e poderá apagar facilmente a sua atividade com o Bard emhttp://g.co/bard/myactivity".
A Google refere que permite "ao utilizador o pedido para remover conteúdo ao abrigo" das suas "políticas ou da legislação aplicável e exportar a sua informação", detalhes que podem ser encontrados no 'hub' de privacidade.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.