Os doentes que estejam a usar os medicamentos em causa não devem contudo interromper o tratamento, sendo antes aconselhado que consultem o médico para que prescreva remédio alternativo
A Autoridade do Medicamento determinou a suspensão imediata da venda de lotes de quatro medicamentos disponíveis em Portugal, devido a "não conformidades no sistema de boas práticas de fabrico". Os lotes em causa são de quatro fármacos: o Paracetamol Bluepharma 1000 mg, o Paracetamol Sandoz 500 mg, o Supofen comprimido 1000 mg e o Mwetformina Mylan.
"Na sequência da uma inspecção realizada pelo Infarmed ao fabricante de medicamentos para uso humano Granules India Ltd. (Gagillapur, Índia) foram detectadas não conformidades no sistema de boas práticas de fabrico, relacionadas com a actividade de granulação e embalagem primária de comprimidos", refere uma nota publicada no site da Autoridade do Medicamento, onde surgem referidos os repetitivos lotes.
A informação refere que os doentes que estejam a usar os referidos lotes dos medicamentos não devem contudo interromper o tratamento, sendo antes aconselhado que consultem o médico para que prescreva remédio alternativo.
Já as entidades que têm estes lotes em stock não os poderão vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.