O robô vencedor foi o Tiangong Ultra, do Centro de Inovação de Robótica Humana de Pequim, com um tempo de 2h40 minutos enquanto o vencedor masculino conseguiu um tempo de 1h2 minutos.
Vinte e um robôs humanoides correram a meia-maratona de Yizhuang, em Pequim, com milhares de pessoas este sábado, 19. Esta foi a primeira vez que robôs competiram com humanos num percurso de 21 quilómetros.
As máquinas foram maioritariamente fabricadas pelas tecnológicas DroidVP e Noetix Robotics estão disponíveis em vários formatos e tamanhos, existindo uns com menos de 1,2 m e outros com 1,8 m de altura.
O robô vencedor foi o Tiangong Ultra, do Centro de Inovação de Robótica Humana de Pequim, com um tempo de 2h40 minutos enquanto o vencedor masculino conseguiu um tempo de 1h2 minutos. O Centro de Inovação de Robótica Humana de Pequim é 43% propriedade de duas empresas estatais, enquanto as gigantes tecnológicas Xiaomi e UBTech detêm o resto do centro.
Twenty-one humanoid robots joined thousands of runners at the Yizhuang half-marathon in Beijing, the first time these machines have raced alongside humans over a 13-mile course https://t.co/xG960UMCyupic.twitter.com/KOg7kwr3qT
O Tiangong Ultra conta com pernas longas e um algoritmo que lhe permite imitar a forma como os humanos correm: "Não me quero gabar, mas nenhum outra empresa de robótica do Ocidente igualou as conquistas desportivas do Tiangong Ultra", referiu o diretor de tecnologia do centro de robótica.
Antes da corrida as autoridades de Pequim referiram que o evento seria semelhante a uma corrida de automóveis, tendo em conta a necessidade da presença de equipas de engenharia.
Alguns robôs tinham também acessórios de corrida, como ténis, camisolas e um tinha até uma faixa na cabeça onde estava escrito "Destinado a Vencer" em chinês. Foi até apresentado um robô fisicamente parecido com uma mulher e com a capacidade de piscar os olhos ou sorrir.
Os robôs foram acompanhados pelos seus treinadores humanos e alguns precisaram mesmo de suporte físico durante a corrida, nas redes sociais foram partilhados vários vídeos de humanoides que não aguentaram toda a distância sem se fragmentarem, um deles caiu na linha de partida e ficou no chão durante alguns minutos antes de se conseguir levantar e continuar.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
