O local ideal para a sua observação é o que tenha o horizonte desimpedido na direção Este, indica Observatório Astronómico de Lisboa.
A segunda e penúltima Super Lua do ano, e que tem a maior amplitude, ocorre hoje, quando o satélite natural da Terra, em fase de Lua cheia, parecer maior quando estiver próximo do horizonte.
"Na noite de 07 para 08 de abril, a Lua estará maior e mais brilhante que o habitual. Esta Super Lua é provocada pela ocorrência simultânea da fase de Lua cheia e da presença da Lua no perigeu (ponto da órbita da Lua, em que esta se encontra mais próxima da Terra)", destacou o Observatório Astronómico de Lisboa (OAL).
O instante da presença da Lua no perigeu é às 18:08 (hora de Lisboa), quando a Lua vai estar a uma distância de aproximadamente 356.906,557 km da Terra, enquanto o instante da fase da Lua Cheia é às 03:35 de quarta-feira, ou seja, há um desfasamento de 08:28 horas.
"A melhor ocasião para observar esta Super Lua cheia, será no momento do nascimento da Lua, em que ela aparece no horizonte, ou seja, no dia 07 de abril em Lisboa pelas 19:32 horas, no Porto pelas 19:30 horas, em Coimbra pelas 19:29 horas, no Funchal pelas 20:03 horas e em Ponta Delgada pelas 19:41 horas", assinalou o OAL.
A Lua nascerá no quadrante nordeste, no azimute 89º, contado de Sul para Este, especificou a entidade, acrescentando que o local ideal para a sua observação é o que tenha o horizonte desimpedido na direção Este.
Este ano só conta com três Super Luas: a primeira foi a 09 de março, a segunda é hoje, e no dia 07 de maio ocorre a última de 2020.
Esta noite olhe pela janela para ver a maior Super Lua de 2020
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.