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As doses da vacina da Pfizer e BioNTech terão um intervalo de três semanas e serão em menor quantidade do que as administradas em maiores de 12 anos.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) recomendou esta quinta-feira a vacina da Pfizer a crianças entre os 5 e 11 anos contra a covid-19. Segundo o organismo que superviosiona o setor farmacêutico, deverão ser administradas duas doses da vacina intramuscular com um intervalo de três semanas entre elas.
Criança Covid-19Reuters
Nesta faixa etária, as doses da vacina da Pfizer e BioNTech serão em menor quantidade do que as administradas em maiores de 12 - 10 microgramas em vez de 30.
"Os benefícios da Comirnaty (vacina da Pfizer/BioNTech, em crianças entre os 5 e 11 anos superam os riscos, particularmente naqueles com doenças que aumentam o risco de formas graves da covid-19", refere a EMA emcomunicado. Nos ensaios clínicos realizados, a vacina em questão mostrou uma eficácia de 90,7% nesta faixa etária, tendo sido aprovada pela União Europeia para jovens entre os 12 e 17 anos desde o mês de maio.
Esta quarta-feira, a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, tinha indicado que aguardava o parecer da EMA, sendo que o próximo passo para a aprovação da vacinação em crianças em Portugal passa pela luz verde da UE, depois da comissão técnica de vacinação contra a covid-19 e por uma formulação pediátrica da vacina adaptada às crianças.
Questionada se haveria algum fator a atrasar a decisão das autoridades de saúde portuguesas, Graça Freitas assegurou que este processo não resulta de qualquer impedimento. "É o tempo normal para que as pessoas da ciência, das boas práticas e da evidência [provas] possam ver os documentos, os ensaios clínicos, e juntar isso ao que já sabem sobre esta vacinação pediátrica e os dados que já existem de outros países", explicou.
A generalidade dos países tem optado por não vacinar as crianças antes dos 12 anos, mas há exceções, como a China, Estados Unidos, Canadá. Na Europa, duas centenas de crianças com idades entre os 5 e os 11 anos começaram a ser vacinadas em Viena, capital da Áustria, como parte de um projeto-piloto, mas o alargamento à escala nacional está dependente da luz verde da agência europeia.
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