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Cientistas da Universidade do Minho desenvolvem nova geração de compressas

Carolina R. Rodrigues 22 de fevereiro de 2019 às 18:21

As compressas possuem propriedades regeneradoras, maleabilidade, resistência e aptidão para controlar o teor de humidade na ferida. A descoberta será aplicável em feridas crónicas e traumáticas.

Estima-se que só em Portugal haja 3,3 mil portadores de feridas crónicas ou traumáticas (como queimaduras). Deste valor, a maioria dos pacientes situa-se na faixa etária dos 65 aos 79, não são ativos e têm outros fatores de risco associados, como hipertensão, diabetes ou insuficiência venosa. No mundo, no mesmo sentido, calcula-se que existam "300 milhões de feridas agudas, 100 milhões de feridas traumáticas e 20 milhões de feridas crónicas".

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