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"Nenhum médico deve ser forçado a participar da eutanásia ou suicídio assistido, nem deve ser obrigado a tomar decisões de encaminhamento para esse fim", defendeu a associação.
A Associação Médica Mundial reafirmou a sua oposição àeutanásiae ao suicídio medicamente assistido, após um "intenso processo de análise".
Na assembleia anual da Associação Médica Mundial, que decorreu no sábado na Geórgia, foi adotada uma revisão da Declaração sobre Eutanásia e Suicídio Medicamente Assistido.
"AAssociação Médica Mundialreitera o seu forte compromisso aos princípios da ética médica e esse respeito deve ser mantido pela vida humana. Por isso, a Associação opõe-se firmemente à eutanásia e ao suicídio medicamente assistido", refere a declaração aprovada e divulgada no site da associação.
A mesma declaração acrescenta que "nenhummédicodeve ser forçado a participar da eutanásia ou suicídio assistido, nem deve ser obrigado a tomar decisões de encaminhamento para esse fim".
Por outro lado, a declaração da Associação Médica Mundial reconhece que o médico pode e deve respeitar o direito do doente em recusar tratamento médico.
"O médico que respeita o direito básico do doente de recusar tratamento médico não age de maneira antiética ao renunciar a cuidados indesejados, mesmo que o respeito a esse desejo resulte na morte do doente", indica a declaração.
O novo documento define a eutanásia como a administração por deliberada de uma substância letal ou a realização de uma intervenção para causar a morte de um doente com capacidade de tomar a sua decisão e por solicitação voluntária do próprio doente.
Quanto ao suicídio assistido por um médico, a declaração refere-se a casos em que, a pedido voluntário do doente com capacidade de decisão, um médico permite deliberadamente que o doente termine a sua própria vida, através da prescrição ou fornecimento de substâncias médicas com intenção de provocar a morte.
A Associação Médica Mundial é uma organização internacional que representa clínicos de cerca de uma centena de países, incluindo Portugal.
Em Portugal, o debate sobre a eutanásia vai regressar na nova legislatura, com o Bloco de Esquerda a anunciar que a despenalização da morte assistida é um dos primeiros projetos do partido na nova legislatura.
Associação Médica Mundial reafirma oposição à eutanásia
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