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A iniciativa "Heat the street" promove a doação de agasalhos para serem usados por quem necessitar
A cidade de Lisboa acolhe na próxima terça-feira a iniciativa "Heat the street", que visa promover a doação de agasalhos, pendurando casacos na rua para serem usados por quem necessita.
Criado pela jovem Sílvia Lopes, o projecto "Heatthestreet – streetwear your jacket" permite que qualquer participe, pendurando pela cidade um agasalho que já não utiliza, juntamente com uma etiqueta da iniciativa (disponível na página de Facebook).
"Estou aqui para ti. Se estás na rua com frio, leva-me contigo para te aquecer", lêem-se nesses rótulos, que serão distribuídos com os casacos por locais como a Avenida 24 de Julho, Largo de São Paulo, Santos e Bica, a partir das 19h de terça-feira.
Vai haver casacos pendurados nas ruas de Lisboa
Dinamizado pelas redes sociais, o evento tem também o intuito de criar "uma corrente de boa energia" e solidária na cidade, razão pela qual é realizado durante a época natalícia.
Sílvia Lopes, que trabalha numa empresa de comunicação, contou à agência Lusa que a adesão ao projecto tem sido muito positiva, não só da parte dos colegas de trabalho como de amigos, tendo já garantido um grupo de 25 pessoas que vão doar agasalhos.
Porém, admitiu que "há sempre quem se insurja", nomeadamente quanto à futura utilização dos casacos. "Se alguém que não precisa levar um destes casacos, isso fica na sua consciência", sustentou.
Depois desta primeira iniciativa, a jovem quer "levar isto mais longe" e dinamizar o projecto com uma equipa fixa, o que tenciona fazer em Janeiro. Também está nos seus planos levar a ideia para outros locais. "Não é por acaso que temos [as etiquetas] em inglês e português. É para chegar a um maior número de pessoas", afirmou.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.