O grupo U2 deu o primeiro de dois concertos em Lisboa. Os concertos deste domingo e segunda-feira integram a nova digressão dos U2, a "Experience + Innocence Tour".
O grupo U2 deram o primeiro de dois concertos em Lisboa, uma nova produção pensada para recinto fechado e que ocupará a Altice Arena, já esgotado.
Os concertos deste domingo e segunda-feira, que começam às 21:00, integram a nova digressão dos U2, a "Experience + Innocence Tour", iniciada em maio nos Estados Unidos e que está actualmente na Europa.
De acordo com a promotora, "esta nova produção para arenas explora a mais recente e inovadora tecnologia", com um palco 360 graus e "um sistema de som inovador", sendo uma sequela da digressão de 2015.
Veja o excerto do concerto deste domingo, gravado por quem lá esteve:
Esta foi a sexta vez que os U2 actuam em Portugal. Em 2010 deram dois concertos no Estádio Cidade de Coimbra, em 2005, 1997 e 1993 tocaram no Estádio José de Alvalade, em Lisboa, e em 1982 estiveram no festival de Vilar de Mouros.
Embora os dois registos mais recentes, "Songs of Innocence" (2014) e "Songs of Experience" (2017), sejam a razão de ser da digressão, os alinhamentos dos concertos demonstram que há espaço para algum repertório mais antigo.
Nas quatro datas em Paris, por exemplo, tocaram temas como "Beautiful Day", "Elevation", "Sunday Bloody Sunday", "I will follow" e "City of blinding lights". Abriram com "The blackout" e fecharam com "13 (There is a light)", ambos de "Songs of Experience".
De recordar que o espectáculo controu com a projecção de um vídeo onde figuram várias artistas femininas, tendo Ana Moura sido uma das convidadas. O vídeo é uma iniciativa a favor da igualdade de género a cargo da organização ONE, fundada por Bono e outros artistas.
Os U2, formados em Dublin em 1976, integram Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.