Há mais de 600 mil computadores a ajudar a procurar uma cura para a Covid-19. Todos juntos são 10 vezes mais potentes que o computador mais rápido do mundo. O seu pode ser um deles.
Durante pelo menos oito horas por dia, geralmente mais, o computador de Pedro, 34 anos, está a ajudar a combater doenças como o novo coronavírus. Sempre que está a trabalhar, nas últimas semanas a partir de casa, este engenheiro liga a aplicação Folding@home. Quando decide utilizar o seu portátil pessoal para jogar, por exemplo, faz o mesmo. E se vai almoçar ou jantar, o Folding@home passa a trabalhar na sua máxima capacidade (ver guia em baixo). Os computadores de Pedro são apenas dois dos mais de 600 mil que, em todo o mundo, ajudaram a criar uma máquina dez vezes mais potente que o mais potente de todos os computadores. O feito foi anunciado às 3 horas e 19 minutos desta quinta-feira, dia 26: "Graças à nossa incrível comunidade ultrapassámos a barreira exaFLOP. O que significa que conseguimos fazer mais de 1.000.000.000.000.000.000 de operações por segundo, o que é dez vezes mais rápido que o IBM Summit [o supercomputador mais potente do planeta]." Qualquer coisa como um quintilhão de operações por segundo.
Quer pôr o seu computador a lutar contra o coronavírus? Dizemos-lhe como
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No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
Cenas de mau-gosto como equiparar fascismo e comunismo, sistemas ditatoriais aspirando a dominação totalitária, «não se faziam em jantares de esquerda»