Chris e Neda Morvillo estão entre as sete pessoas que morreram após o iate de Mike Lynch se ter afundado na costa da de Porticello, em agosto deste ano.
Duas das pessoas que morreram no iate do magnata britânico Mike Lynch morreram por asfixia depois de as cabines terem ficado sem oxigénio.
REUTERS/Guglielmo Mangiapane
Segundo o que uma fonte próxima da investigação partilhou com o The Guardian o advogado Chris Morvillo e a sua esposa, Neda, "não tinham água nos pulmões, traqueia e estômago". Assim, sendo os responsáveis acreditam que se tenham tratado de "mortes por confinamento".
Esta foi também a versão avançada pelos mergulhadores dos bombeiros e pela guarda costeira, logo após do incidente, que afirmaram que os passageiros presos nas cabines tentaram consumir o oxigénio da bolha de ar que se formou quando o barco se afundou.
Neste momento continuam a ser avançados apenas "resultados provisórios" e a fonte partilhou que ainda "serão necessários exames histológicos em amostras retiradas dos corpos para apurar a causa da morte", uma vez que não foi por afogamento.
Vale apena lembrar que o iate de Mike Lynch afundou na costa da de Porticello, Sicília em agosto, pouco depois de a área ter sido atingida por tempestades violentas. Sete pessoas morreram, incluindo o magnata britânico e a sua filha Hannah, com 18 anos e outras quinze pessoas sobreviveram, incluindo a esposa de Lynch.
De acordo com o serviço de resgate local, "os corpos foram encontrados na parte mais alta do navio, estava claro que as pessoas se estavam a tentar esconder em cabines no lado esquerdo".
Após afundar a cerca de 50 metros de profundidade, o navio ficou pousado com o lado direito e as autoridades acreditam que passageiros procuravam rotas de fuga. Por isso é que se direcionaram para o outro lado do navio, tentando encontrar espaços onde fosse possível respirar.
De acordo com o jornal La Repubblica, o presidente da Morgan Stanley International, Jonathan Bloomer, e a sua esposa, Judy, também morreram por asfixia uma vez que os resultados das suas autópsias foram muito idênticos aos dos Morvillos.
Na passada quinta-feira, 05, foi iniciada uma avaliação técnica do iate para verificar se alguma escotilha estava aberta, o que poderia ter causado o seu naufrágio.
Os procuradores estão a examinar vídeos e fotografias tiradas por moradores locais na noite da tempestade, bem como imagens de câmeras de vigilância.
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