Sábado – Pense por si

Pedro Santo: "Quando o Bruno Aleixo foi para a televisão decidi arriscar nesta vida"

Raquel Lito
Raquel Lito 30 de novembro de 2018 às 07:20

O co-autor do cão-peluche mais famoso de Portugal e do Brasil apresenta-se à SÁBADO. Fala dos bastidores do ícone, do primeiro livro a solo e do filme que aí vem. É momento de balanço: logo à noite, chega o espectáculo retrospectivo – e com o inconfundível sotaque beirão do colega – ao teatro Sá da Bandeira, no Porto

O nome próprio – Pedro Santo – não dirá grande coisa às pessoas. Vive e escreve algures em Lisboa, sem que na maior parte das vezes o reconheçam como co-autor de Bruno Aleixo: o cão-peluche do humor digital (à imagem e semelhança da espécie de uma tribo do Star Wars; mas com o elemento de proximidade pelo sotaque beirão do colega João Moreira, propositadamente acelerado para o efeito).

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.