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Vida

Luís contou-nos como foi ser o Carlitos da série da RTP

07.12.2019 08:00 por Susana Lúcio 88
Dez anos depois de ser o miúdo da série Conta-me Como Foi, Luís Ganito regressa ao papel que o fez tornar-se ator.
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O ator fotografado no Bairro Alto, onde a sua personagem vive. Luís Ganito estreou-se como ator na série Conta-me Como Foi com nove anos de idade. Rita Blanco, Miguel Guilherme e Luís Ganito numa pausa durante as gravações da nova temporada de Conta-me Como Foi. A foto foi publicada no Instagram de Miguel Guilherme

O primeiro dia de gravações de Luís Ganito na série Conta-me Como Foi foi no dia a seguir ao Natal de 2007. "Não fazia ideia ao que ia. O meu pai era bancário e a minha mãe é funcionária pública. Não tenho ninguém artista na família", conta o ator à SÁBADO. Tinha 9 anos e a série de época da RTP foi a sua estreia em televisão. Era tão novo que os pais estavam sempre a falar com a produção. "A minha mãe trocava mensagens com a Rita, a segunda assistente de produção, a perguntar se eu tinha comido tudo ao almoço." Em casa, ensaiava as falas de Carlitos, o filho mais novo do casal Lopes, com o pai e os seus dias preferidos eram quando gravava com as outras crianças do elenco infantil. "Não era trabalho. Ia divertir-me com os meus amigos."

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Hoje, com 22 anos e ator profissional, Luís Ganito regressa à personagem que o tornou conhecido. A sexta temporada de Conta-me Como Foi está a ser gravada – não se pode adiantar muitos detalhes sobre o que irá acontecer – e a estreia está marcada para dezembro. Desta vez, a responsabilidade é maior, mas o sentimento é o mesmo. "Somos muito felizes quando estamos a gravar. A equipa de produção é praticamente a mesma. Houve esse cuidado porque a união entre todos era muito grande." Prova disso foi a emoção vivida na última cena que gravou quando já tinha 12 anos. "Era a despedida do Carlitos do bairro e estava lá o elenco infantil, o Luís, o Emídio, os cinco. Foi uma choradeira, acabámos todos abraçados uns aos outros", recorda Luís Ganito. "As câmaras não pararam de gravar, entrou a equipa, a produção, todos a bater palmas."



Descontração e ganga
Na nova temporada, passada nos anos 80, Carlitos saiu da casa dos pais e vive sozinho numas águas-furtadas velhas do Bairro Alto, em Lisboa. " O décor do apartamento está muito giro, até tem paredes tortas", conta Luís Ganito. Curiosamente, o ator também deixou a casa dos pais há poucos meses e vive com mais dois amigos atores em Benfica. "Está a ser bom, mas às vezes a loiça por lavar acumula-se na cozinha."

Na série, o filho mais novo do casal, António e Margarida Lopes, trabalha em publicidade e numa rádio-pirata. "Ele é muito parecido comigo, muito dinâmico, aceita todos os projetos que aparecem", explica Luís Ganito.

Morador no Bairro Alto, Carlitos frequenta a mítica discoteca Frágil, onde cantores e artistas se juntavam madrugada dentro. "Era aqui o Frágil?", pergunta o ator, junto ao edifício pintado de amarelo-torrado na Rua da Atalaia, que é hoje um pub irlandês. É que a discoteca fechou em 2013 e o ator nunca conheceu o espaço.

Em pleno período de gravações, Luís Ganito teve de desacelerar o discurso. "Não temos noção, mas nos anos 80 era tudo mais lento, não se falava tão apressadamente como hoje. Também não posso dizer bué ou iá." A personagem abusa de calças e casacos de ganga, típicos da época, e só há um pormenor em Carlitos que o ator não aprecia. "Tive de deixar crescer o cabelo. Não gosto nada. Não sei o que fazer com ele."

De resto, Luís Ganito deve a Carlitos a carreira. Tinha 9 anos quando foi chamado para fazer o primeiro casting da série. "Foi no Príncipe Real, numa sala pequena onde estavam uns 50 miúdos e os respetivos pais. Lembro-me que estava um calor gigante." Seguiram-se mais dois castings. No segundo, leu algumas falas com um ator e no terceiro já tinha sido escolhido. "Éramos umas 10 pessoas e serviu para definir personagens. Tive sorte, viram em mim um miúdo reguila, como é o Carlitos."

Os castings surgiram por meio da irmã mais nova, Mariana, que quando era bebé foi escolhida como o Bebé do Ano num concurso do hipermercado Continente e o prémio era ser agenciada durante um ano. "A minha mãe perguntou-me se eu também queria ser agenciado. Primeiro disse que não, mas quando a acompanhei às filmagens de uma publicidade, achei graça às câmaras e ao ambiente e inscrevi-me."
A primeira experiência foi um anúncio publicitário para a TMN, hoje Meo, para o Mundial de 2006. "Tive de dar um pontapé de bicicleta." A partir daí começou a ir a castings, mas passou um ano sem ser selecionado. "Os meus pais até me chamavam Mr. Casting. Não ficava chateado, era um miúdo, não era um ator."



Gozado na escola
Durante as gravações do Conta-me Como Foi, nos estúdios Edipim, em Sintra, ficava aborrecido nos dias em que gravava as cenas com a família Lopes, protagonizada por Miguel Guilherme e Rita Blanco, porque ficava sozinho durante os momentos de pausa. "Lembro-me dele muito envergonhado e ajuizado no plateau", conta Miguel Guilherme, o patriarca da série. "Não é de estranhar, ele era muito pequenino no meio de adultos. Não deve ter sido fácil." Com o tempo foi ganhando familiaridade. "Eu era muito irrequieto. Às vezes queria ficar a terminar um jogo de computador na sala e levava nas orelhas da Catarina Avelar [a atriz que faz de avó na série]."

O ator recorda-se de Rita Blanco o testar com novas deixas para ver se ele conseguia responder à altura. "Às vezes, improvisávamos e o Luís tinha de estar atento para não se atrapalhar. Mas até nós nos atrapalhávamos", recorda Miguel Guilherme à SÁBADO. A presença de crianças não travou os adultos. "Terá ouvido conversas sobre relações entre casais que possivelmente não eram para a idade dele. Não filtrávamos muito. Mas nada de escatológico. Não lhe fez mal nenhum, tendo em conta o adulto que se tornou."

As crianças tinham uma sala própria e eram acompanhadas por uma explicadora que verificava se todos tinham feito os trabalhos de casa. "A produção vinha buscar-me à escola e os meus pais deram-me um telemóvel para saberem se já tinha saído da escola, se tinha chegado bem."

Os sábados eram os dias mais intensos para o elenco infantil que gravava as cenas de exteriores, durante um dia inteiro, num descampado em Sintra. Durante a semana, havia dias de cinco horas de trabalho. "Não era maçador. Era divertido."

Mas na escola, em Odivelas, era gozado por ser o Carlitos. "Lá está ele a armar-se em ator", diziam-lhe. Os professores ajudavam-no a acompanhar as aulas e tirava apontamentos de uma amiga, quando faltava. "O meu pai chegava a ir a casa dela fotografar apontamentos."
Quando as gravações da série terminaram, em 2009, Luís Ganito não conseguiu outro papel durante três anos. Fez algumas participações especiais, mas nos castings explicavam-lhe que a imagem dele estava muito colada ao Carlitos. "Tive muitas dúvidas se era isto que eu queria fazer."

O plano B: Finanças
Entrou nas novelas da TVI Anjo Meu (2011) e depois O Beijo do Escorpião (2014). Mais recentemente na novela Jogo Duplo e na série Onde Está Elisa?, do mesmo canal. "Tive de ganhar umas borbulhas e deixar crescer pelo facial." Na rua ainda hoje é reconhecido como o Carlitos. "Estás tão crescido!", dizem-lhe. "Não sei o que responder. Digo: ‘Sim, é verdade.’"

Pelo meio, o ator fez formações de teatro em Londres e em Nova Iorque, mas decidiu tirar um curso completamente oposto à representação: Finanças. "Fiz muitas locuções [para o canal Disney] e um dia vi uma atriz famosa a entrar para um carro a cair de podre. Isso marcou-me muito." Os pais e os avós aconselharam-no a licenciar-se numa área de que gostasse e que servisse de salvaguarda se a vida de ator não resultasse. "Um conselho que outras pessoas do meio já me tinham dado."

Mas Finanças? "Repeti Matemática no 12º ano e ganhei o gosto." Ainda entrou em Contabilidade, mas o Sistema Nacional de Contas aborreceu-o e mudou para Finanças. "Saber como gerir uma empresa é mais dinâmico e é útil se decidir ter um negócio."

Os anos na faculdade rivalizaram com as boas memórias do Conta-me Como Foi. "Foram os melhores anos da minha vida." Fez parte da Associação de Estudantes e do Conselho de Veteranos da Praxe. "Fui praxado e adorei. Cantavam: ‘O Ganito é ator da RTP.’ Sei que é polémico, mas no ISCAL [Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa] a praxe é integradora. Só pintamos a cara e quem não quiser não é punido." Licenciou-se este ano e já recebeu duas propostas de emprego. "Recusei. O meu objetivo é nunca ter de trabalhar em Finanças."

Artigo originalmente publicado na edição n.º 809, de 31 de outubro de 2019. 

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