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A Assembleia da República aprovou, por maioria, um voto de pesar pela morte do cavaleiro tauromáquico Joaquim Bastinhas, recordado como o "toureiro do povo".
A Assembleia da República aprovou esta sexta-feira, por maioria, um voto de pesar pela morte do cavaleiro tauromáquico Joaquim Bastinhas, recordado como o "toureiro do povo".
No texto apresentado pelo PS, PSD e CDS, lê-se que Joaquim Bastinhas era "apelidado, muitas vezes, como o 'toureiro do povo'".
"A empatia que gerava com as bancadas, a alegria que transmitia em cada um dos momentos e a forma como chegava aos milhares de pessoas que o seguiam, notabilizou-o de forma ímpar", acrescenta.
Na votação, o texto recebeu o voto contra do PAN e abstenção do BE, PEV e o deputado não-inscrito Paulo Trigo Pereira.
Joaquim Bastinhas, 62 anos, morreu, em 31 de dezembro, de doença prolongada no hospital da Cruz Vermelha, em Lisboa, onde estava internado desde novembro.
Nascido em 08 de março de 1956, em Elvas, Joaquim Bastinhas era pai do também cavaleiro tauromáquico Marcos Tenório. Casado com Helena Maria Gonçalves Nabeiro Tenório, tinha outro filho, Ivan Tenório.
Joaquim Bastinhas -- que comemorou este ano 35 anos de alternativa -- recebeu-a em 15 de maio de 1983, das mãos do cavaleiro José Mestre Batista, com o testemunho de João Moura.
Apresentou-se como cavaleiro amador com 12 anos, por ocasião do tradicional festejo de Carnaval, na Monumental do Campo Pequeno, em 02 de fevereiro de 1969.
Na sessão de hoje, os deputados aprovaram ainda votos de pesar pela morte de Joaquim Romero Magalhães, antigo comissário-geral da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses (1999-2002) e ex-secretário de Estado da Orientação Pedagógica, e de João Martins Vieira, ex-vereador do CDS na Câmara de Lisboa, licenciado em economia e autor de estudos sobre o turismo.
Os deputados cumpriram um minuto de silêncio em sua honra.
Parlamento lamenta morte de Joaquim Bastinhas, "toureiro do povo"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.