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Há 73 anos, amadores e profissionais atiram-se de uma ponte para o rio, caindo de uma altura de mais de 20 metros.
Quem mergulha de mais alto? Foi esse o mote de um concurso em Gjakova, no Kosovo, que decorreu no dia 23 de julho. O evento anual atrai aventureiros e espectadores, que enchem as margens do rio Drin Branco.
Há duas opções para entrar na água: de pés primeiro, ou então através do mergulho "andorinha", em que as pessoas descem de cabeça uma altura de mais de 20 metros, em alta velocidade.
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Este ano, o vencedor da competição foi o mergulhador de "andorinha" Evald Krnic, que é também o atual campeão do concurso anual de mergulho na ponte de Mostar, na Bósnia.
Com os braços estendidos como as asas de um pássaro no tradicional "estilo andorinha", Evald Krnic mergulhou e mais tarde, mencionou à agência noticiosa Reuters que "não se salta apenas, voa-se".
O evento realiza-se há 73 anos e atrai amadores e profissionais. "A principal emoção é a de estar vivo, se não tivermos medo, não podemos saltar, porque não há adrenalina e podemos acabar por cometer erros que podem levar a lesões", referiu Krnic. "A beleza deste desporto reside em vencer o medo e dar o salto", acrescenta.
O antigo campeão de Pristina, Florid Gashi, referiu à Reuters que o medo torna o desporto emocionante. "O momento em que se sai da água e não se está ferido é o mais entusiasmante", garante.
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