Engravidou numa das dez noites que passou com o cantor e o primeiro processo contra o músico levou-a uma tentativa de suicídio. Avançou novamente agora.
Há 40 anos, quando chegou a Espanha, não se entendia com a língua, nunca tinha estrelado um ovo, muito menos cozinhado a típicapaellade Valência, na qual depois se tornaria especialista. Queria voltar para Portugal, mas o contrato que assinara com um grupo de ballet internacional fez com que ficasse – sempre gostou dos palcos e dos aplausos. E foi precisamente esse contrato que a fez conhecer Julio Iglesias, com quem passou cerca de dez noites. Durante as cinco horas que passou com a SÁBADO em Valência, onde vive, a portuguesa Maria Edite Santos falou de tudo. Da aldeia alentejana onde nasceu, dos tempos em que foi Miss Caparica e funcionária de uma fábrica de relógios. E daquele que, garante, é o pai do seu filho Javier, de 41 anos. A portuguesinha, como Iglesias lhe chamava, viveu em Barcelona, Madrid, Miami e Santo Domingo (na República Dominicana), mas é em Valência que se sente em casa. Numa longa entrevista, fala do filho e do processo de reconhecimento de paternidade que, juntos, acabam de colocar contra o cantor espanhol, um dos 10 músicos que mais discos vendeu na história e que tem uma fortuna avaliada em quase mil milhões de euros. Leia aqui algumas das muitas perguntas que aSÁBADOfez.
"O Javier é filho do Julio Iglesias, queiram ou não"
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.