Sábado – Pense por si

Moses Sumney fala do novo álbum: "Sou mais escritor que músico"

Diogo Barreto
Diogo Barreto 24 de maio de 2020 às 13:00

O novo álbum de Moses Sumney, græ, tem duas partes. A primeira, “menos pessoal”, saiu em fevereiro, a segunda, “mais íntima”, a 15 de maio. Motivo de conversa com o artista que se afirma, acima de tudo, poeta.

São 11h da manhã na Carolina do Norte, onde Moses Sumney vive desde os 16 anos. É em casa que nos atende o telefone, com um bocejo. "Desculpe, acabei de acordar e ainda estou na fase de me espreguiçar", justifica-se, antes de começar a conversa sobregræ, o seu novo álbum de originais, com edição física em formato duplo a 15 de maio, data de lançamento da segunda parte nas plataformas digitais, onde a primeira estreou em fevereiro, sob aplauso generalizado da imprensa especializada.

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Visto de Bruxelas

Cinco para a meia-noite

Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.