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Manuel Antunes: "O doente que entra vivo no hospital, em princípio, devia sair vivo"

Fernando Madaíl 04 de julho de 2018 às 17:41

Há 30 anos que lidera o serviço de cardiologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Este mês reforma-se por atingir o limite de idade, mas enquanto trabalhar no SNS não aceita convites para o privado.

Faz uma média de 14 cirurgias por semana e já contabiliza mais de 45 mil operações ao coração. Tem 417 trabalhos publicados, com mais de 12 mil citações e 25 mil consultas online. Mas a 21 de_Julho fará 70 anos. E, por lei, o cirurgião Manuel Antunes está obrigado a reformar-se da função pública. Mas diz que após dois ou três meses de sabática voltará ao activo: no privado ou na medicina humanitária, pela qual já fez 17 missões a Moçambique e, em 2017, foi à Jordânia operar refugiados.

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