O actor é o sucessor de Jimmy Kimmel na cerimónia da Academia. "Era um objectivo na minha lista há muito tempo", escreveu Kevin Hart.
O actor e comediante norte-americanoKevin Hartserá o apresentador da 91.ª cerimónia de entrega dosÓscares, marcada para 24 de Fevereiro, anunciou hoje o actor.
Kevin Hart fez o anúncio através da sua conta oficial na rede social Instagram, tendo depois a publicação sido partilhada no site oficial dos prémios da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Além disso, a Academia aproveitou a rede social Twitter para dar as "boas-vindas à família" ao actor e comediante.
Welcome to the family, @kevinhart4real! #Oscars https://t.co/vfcxAeJlwQ
"Estou extasiado, simplesmente porque este era um objectivo na minha lista há muito tempo... poder juntar-me à lendária lista de apresentadores que agraciaram este palco é inacreditável", escreveu Kevin Hart no Instagram.
Kevin Hart toma o lugar do comediante e apresentador de televisão Jimmy Kimmel, que dirigiu a cerimónia em 2016 e este ano.
A cerimónia do ano passado foi uma das mais fracas em termos de audiências televisivas, tendo a Academia anunciado uma série de alterações para 2019, o que inclui encurtar o espectáculo para três horas e entregar os Óscares de determinadas categorias durante os intervalos para publicidade e mostrar excertos dos discursos desses vencedores mais tarde.
Kevin Hart, de 39 anos, integrou o elenco de filmes como "Polícia em Apuros", "Jumanji: Bem-Vindos à Selva" e "A Turma da Noite".
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
