Corpo foi encontrado 37 anos após o seu desaparecimento. O alerta foi dado por alpinistas que encontraram uma bota de caminhada e grampos num glaciar, na Suíça.
O corpo de um alpinista desaparecido desde 1986 surgiu depois de um glaciar derreter na Suíça - uma consequência das alterações climáticas.
Polícia Suíça
A descoberta foi feita este mês no glaciar Theodul. O alpinista desaparecido era alemão e tinha 38 anos na altura da morte, avançou a polícia de Valais.
O corpo foi descoberto por alpinistas, que repararam numa bota de caminhada e em grampos que emergiram do gelo.
A análise do ADN só revelou posteriormente que o corpo pertencia ao alemão que estava desaparecido há 37 anos.
Na altura, tinha sido realizada uma enorme operação de busca e de salvamento pelo homem, mas não foram encontrados quaisquer vestígios.
Até ao momento, a polícia ainda não revelou o nome do alpinista.
O glaciar Theodul faz parte da região de Zermatt, uma zona que é considerada a mais alta da Europa e que é famosa pelas suas atividades de esqui, que funcionam durante todo o ano.
Todos os verões, o derreter do gelo revela algo ou alguém desaparecido há decadas. Em 2022 foram descobertos, também na Suíça, destroços de um avião que se despenhou em 1968.
Em 2014, o piloto de um helicóptero que estava a entregar mantimentos na montanha de Matterhorn, na Suíça descobriu o corpo do alpinista britânico Jonathan Conville. O seu paradeiro era desconhecido desde 1979.
Em 2015, foi a vez de dois alpinistas japoneses serem descobertos, depois de terem desaparecido em 1970.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
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