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Funerais em vida: doentes terminais que dizem adeus em festa

Raquel Lito
Raquel Lito 09 de fevereiro de 2024 às 17:56

Celebram com amigos em festas temáticas, ou decoram jardins e fazem tratamentos de beleza. Não há velórios nem carpideiras. As lágrimas são de emoção pelos momentos felizes. A moda nasceu no Japão e vai ganhando adesão no Ocidente.

Para quem recebe um diagnóstico de doença terminal, resta-lhe aproveitar o pouco tempo que tem. Alguns fazem-no em festa, única e memorável. A tendência do funeral em vida começou no Japão nos anos 90, prosseguiu na Coreia do Sul e mais recentemente chega ao mundo ocidental (Estados Unidos e Reino Unido). Contraria o velório e as carpideiras, pode haver choro mas é de alegria pelos bons momentos.

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