Sábado – Pense por si

“Eu estava a morrer queimada. Era mais do que um desespero”

Vanda Marques
Vanda Marques 13 de fevereiro de 2021 às 18:01

Ana Silveira tem 33 anos e relata como é viver com uma perturbação de difícil diagnóstico que põe a vida em suspenso e que é mais comum nas mulheres. A fisioterapeuta já sabe como combater o vazio que sente e libertou-se de todos os vício.

"Dar a cara por isto não é fácil. De todas as perturbações mentais que existem, a Borderline é a menos falada. Há uns anos apareceu um caso numa novela, supostamente comBorderline, mas era ridículo. Ela era muito má.

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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

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Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.