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A medida foi aprovada no distrito de Therwil, no cantão de Basileia, norte da Suíça, depois de dois estudantes muçulmanos contestarem o hábito suíço de dar um aperto de mão aos professores
Os estudantes muçulmanos do sexo masculino podem deixar de cumprimentar com um aperto de mão as professoras, segundo uma decisão aprovada num distrito do norte da Suíça, foi divulgado esta segunda-feira, 4 de Abril.
As autoridades do sector educativo do distrito de Therwil, no cantão de Basileia, aprovaram esta medida depois de dois estudantes muçulmanos do sexo masculino terem contestado o hábito suíço de dar um aperto de mão aos professores.
Os estudantes alegaram que, caso o docente fosse do sexo feminino, o costume era contrário às suas crenças religiosas, uma vez que islamismo não permite o contacto físico com uma pessoa do sexo oposto, à excepção de determinados membros da família.
A decisão causou polémica na Suíça. Felix Mueri, que lidera a comissão parlamentar para a Ciência, Educação e Cultura, insistiu que "o aperto de mão faz parte da cultura" daquele país. "É um gesto de respeito e de boas maneiras", afirmou o representante, em declarações a umsitede notícias local.
Christoph Eymann, responsável pelo organismo que coordena as autoridades educativas de todos cantões, defendeu que "tais excepções às regras não são a solução". "Não podemos tolerar que as mulheres no serviço público sejam tratadas de forma diferente dos homens", disse o responsável à televisão suíça.
Por sua vez, Christine Akeret, responsável pelo sistema educativo do distrito de Therwil, afirmou à comunicação social não estar satisfeita com a decisão, admitindo, no entanto, que não viu outra opção. "É difícil quando alguém se recusa a adoptar o nosso modo de vida", afirmou Christine Akeret, esclarecendo que não obteve qualquer apoio das autoridades do cantão quando expôs o problema.
As autoridades do cantão de Basileia, que têm o poder de revogar a decisão assumida pelo distrito de Therwil, não comentaram, até ao momento, esta situação, segundo a agência noticiosa francesa AFP.
Estudantes muçulmanos isentos de cumprimentar professoras
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