Sábado – Pense por si

Entrevista a Ramos-Horta: “Não fiz rigorosamente nada na Guiné Equatorial”

Joana Carvalho Fernandes 21 de julho de 2016 às 12:24

Aos 66 anos, o activista, político e "ex muita coisa" – incluindo chefe de Estado e rosto da resistência timorense à ocupação indonésia – passa a maior parte do tempo a viajar. Falou em exclusivo com a SÁBADO em Beja, à margem do III Fórum da União de Exportadores da CPLP

Aos 66 anos, José Ramos-Horta – activista, político e "ex muita coisa", incluindo chefe de Estado e rosto da resistência timorense à ocupação indonésia, – mantém uma agenda preenchida. Até mais do que quando era Presidente. Passa a maior parte do tempo a viajar: para ajudar a melhorar as operações de paz da ONU, a pedido de Ban Ki-moon, visitou 30 países em seis meses. E colabora com várias organizações internacionais. Mas continua a fazer caminhadas e ginástica, e a ter cuidado com a dieta. Está "em forma"

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.