Sábado – Pense por si

Base Jumper. O voador solitário de Lisboa

André Rito
André Rito 10 de fevereiro de 2017 às 08:11

Enquanto a cidade dorme, Bruno Valente escala gruas, monumentos e antenas para saltar de pára-quedas. Com mais de 500 saltos em dois anos, o pior que lhe aconteceu foi torcer um pé

O encontro com Bruno Valente está marcado para a meia-noite num parque de estacionamento da zona de Campolide, em Lisboa. Uma noite fria, sem nuvens nem vento, com o aqueduto semi­-iluminado. Bruno planeia fazer um salto novo:de costas para o vazio, de modo a passar por baixo de um dos arcos e a aterrar no meio da estrada. É uma data marcante: faz 16 anos que perdeu a mãe.

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