NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O Papa Francisco lembrou hoje que a região amazónica está a ser duramente atingida pela pandemia do novo coronavírus, registando muitos mortos e infetados.
O Papa Francisco lembrou hoje que a região amazónica está a ser duramente atingida pela pandemia do novo coronavírus, registando muitos mortos e infetados, e pediu que ninguém fique sem assistência médica.
Francisco fez esse apelo após oração de Regina Coeli, que substitui o Ângelus durante este período, tendo-se inclinado para fora da janela do palácio apostólico, isto quando o acesso à Praça de São Pedro foi novamente permitido após quase três meses.
"O Sínodo da Amazónia terminou há sete meses. Hoje, festa de Pentecostes, invocamos o Espírito Santo para dar luz e força à Igreja e à sociedade na Amazónia, severamente afetada pela pandemia", disse o Papa Francisco.
Francisco falou dos "muitos infetados e mortos", alertando que os povos indígenas "são particularmente vulneráveis".
"As pessoas mais pobres e indefesas desta região amada, mas também as do mundo todo, ninguém fique sem a assistência médica. Não economizemos em saúde por causa da economia. As pessoas são mais importantes que a economia", acrescentou.
O Papa Francisco terminou a sua mensagem com o desejo de "um bom domingo de Pentecostes", disse que "a Igreja precisa que caminhar em harmonia e com coragem", assim como "toda a família humana" de forma a "sair da crise mais unida".
Desde que foi registada a primeira vítima do novo coronavírus na Amazónia - um jovem de 15 anos da etnia Yanomami no norte do Brasil – a propagação do vírus não parou e, em poucas semanas, avançou gradualmente em quase todos os territórios da região.
De acordo com o balanço diário da Rede Eclesial Panamenha, com base em dados recolhidos junto das autoridades sanitárias de nove países que compõem a Região Panamenha, desde 17 de março registaram-se 504 mortes entre os povos indígenas da Amazónia e 2.278 casos de infeção.
Estes números sofrem um aumento se além dos povos indígenas for considerada toda a população do território amazónico, passando para 6.200 mortes e mais de 118.000 infeções.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 366 mil mortos e infetou mais de 6 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,4 milhões de doentes foram considerados curados.
A uma Praça de São Pedro com pessoas de novo, o Papa rezou pela Amazónia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.