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Universidade de Medicina de Tóquio baixava notas para excluir mulheres

C.A.C. 08 de agosto de 2018 às 11:21

Investigação interna revelou plano que tinha como objectivo não deixar que as mulheres ultrapassassem uma quota de 30% dos alunos.

A Universidade de Medicina de Tóquio prejudicou, durante vários anos e de forma sistemática, as candidatas ao estabelecimento de ensino, baixando as notas dos seus exames de admissão com o objectivo de manter um maior número de médicos. Segundo uma investigação divulgada pela imprensa nipónica, tudo começou em 2011, ano em que as mulheres atingiram uma quota de 38% dos alunos. 

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